Alagoas
Trabalhadores do Grupo João Lyra liberam rodovia BR 101
Manifestação aconteceu por conta de salários atrasados
19/06/2012 14h02
Da redação
Após mais de seis horas de manifestação na BR 101, no trecho do município de Teotônio Vilela, os cerca de mil trabalhadores da Usina Guaxuma, que pertence ao grupo empresarial João Lyra, liberaram a rodovia. Eles atearam fogo em pneus e o trânsito ficou congestionado nos dois sentidos. O protesto aconteceu pelo pagamento de três meses de salários que estão em atraso. Esse é o quinto protesto de trabalhadores de usina em uma semana.
De acordo com policiais da cidade, esse é o segundo protesto em menos de quinze dias dos canavieiros da usina. Na última semana os trabalhadores fizeram uma manifestação, que começou às 8h da manhã e terminou às 14h, o trânsito ficou engarrafado pro cerca de 10 quilômetros. Os trabalhadores encerram o protesto após uma acordo com a direção da Usina, onde ficou estabelecido que os salários seriam pagos até a última sexta-feira (15), o que não aconteceu.
O Gerenciamento de Crise da Polícia Militar e representantes da diretoria da Usina foram até o local para negociar a liberação da pista. A Polícia Rodoviária Federal (PRF) permance no local para inspecionar o trânsito.
Após mais de seis horas de manifestação na BR 101, no trecho do município de Teotônio Vilela, os cerca de mil trabalhadores da Usina Guaxuma, que pertence ao grupo empresarial João Lyra, liberaram a rodovia. Eles atearam fogo em pneus e o trânsito ficou congestionado nos dois sentidos. O protesto aconteceu pelo pagamento de três meses de salários que estão em atraso. Esse é o quinto protesto de trabalhadores de usina em uma semana.
De acordo com policiais da cidade, esse é o segundo protesto em menos de quinze dias dos canavieiros da usina. Na última semana os trabalhadores fizeram uma manifestação, que começou às 8h da manhã e terminou às 14h, o trânsito ficou engarrafado pro cerca de 10 quilômetros. Os trabalhadores encerram o protesto após uma acordo com a direção da Usina, onde ficou estabelecido que os salários seriam pagos até a última sexta-feira (15), o que não aconteceu.
O Gerenciamento de Crise da Polícia Militar e representantes da diretoria da Usina foram até o local para negociar a liberação da pista. A Polícia Rodoviária Federal (PRF) permance no local para inspecionar o trânsito.
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