Brasil
Programa vai capacitar indústrias de SP para o setor de petróleo e gás
25/10/2012 17h05
A Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), o Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Ciesp) e a Universidade de São Paulo (USP) apresentaram hoje (25), na capital paulista, o Programa Núcleo de Apoio à Gestão da Inovação na Cadeia de Petróleo e Gás (Nagi PG). O programa é uma parceria entre as entidades, universidade e empresas para capacitar 400 indústrias paulistas de pequeno e médio porte para atuarem no setor de petróleo e gás.
Ainda este ano o programa será implantado em quatro grandes regiões – São Paulo, Vale do Paraíba, Baixada Santista e Sertãozinho – e, em 2013, em Osasco, Guarulhos, ABC, Campinas, Sorocaba e Piracicaba. O analista de projetos do Departamento de Competitividade e Tecnologia da Fiesp, Egídio Zardo Júnior, explicou que as dez regiões foram escolhidas devido ao seu potencial para o setor e nessas regiões serão montados núcleos com 40 empresas cada um.
“No primeiro momento faremos uma capacitação coletiva, para que elas entendam o que é inovação e onde estão seus recursos. Depois faremos uma assessoria individual com consultores indo até as empresas e as apoiando para que desenvolvam seus projetos de inovação e conheçam os órgãos de fomento para quem vão apresentar os projetos”.
Segundo Zardo, o foco do programa é sensibilizar as empresas para que elas entendam a importância da gestão da inovação, capacitar para que entendam como funciona a inovação no país e, no final, auxiliá-las a elaborar seus projetos. “Nem todas vão chegar ao final do processo, que funcionará como um funil chegando a 80 empresas no prazo de 14 meses. O foco são as empresas no setor de petróleo e gás, mas também estamos incluindo empresas que são de outros setores e que estão pretendendo entrar no setor de petróleo e gás”.
O programa pretende aumentar o controle e a produção local, já que muitos dos insumos utilizados nessa cadeia são importados. “O esforço é para que seja produzido no país tudo o que puder ser produzido. Queremos mapear o que existe de oportunidades nessa cadeia, indicar para essas empresas e ajudá-las a produzir”. Os projetos serão financiados pela Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).
O coordenador do Núcleo de Política e Gestão Tecnológica da USP, Ary Plonsky, disse que a universidade participará com sua experiência de mais de 30 anos em gestão de inovação e capacitação. “Nós temos na nossa universidade um conjunto muito grande de competências técnicas e científica que são relevantes para que as empresas possam inovar. Seremos um facilitador entre as empresas do ramo que têm esse interesse em inovar e o mundo acadêmico tem o conhecimento”.
Plonsky disse que o espaço da universidade propicia que interesses de entidades e agentes diferentes e concorrentes possam convergir para um mesmo objetivo. O professor destacou que há diversas oportunidades com condições muito favoráveis para o setor de petróleo e gás e há investimento muito grande do país nessa área.
“Há um conjunto de competências e conhecimento que se desenvolveu, há fontes de recursos bastante focalizadas nessa área. Há um conjunto de condições. O caminho nunca é perfeito e há obstáculos a serem vencidos e o que queremos é que a vontade de fazer diferente das pequenas e médias empresas prevaleça e nós consigamos fazer o setor ser o que pode ser no estado de São Paulo”.
Fonte: Agência Brasil
Ainda este ano o programa será implantado em quatro grandes regiões – São Paulo, Vale do Paraíba, Baixada Santista e Sertãozinho – e, em 2013, em Osasco, Guarulhos, ABC, Campinas, Sorocaba e Piracicaba. O analista de projetos do Departamento de Competitividade e Tecnologia da Fiesp, Egídio Zardo Júnior, explicou que as dez regiões foram escolhidas devido ao seu potencial para o setor e nessas regiões serão montados núcleos com 40 empresas cada um.
“No primeiro momento faremos uma capacitação coletiva, para que elas entendam o que é inovação e onde estão seus recursos. Depois faremos uma assessoria individual com consultores indo até as empresas e as apoiando para que desenvolvam seus projetos de inovação e conheçam os órgãos de fomento para quem vão apresentar os projetos”.
Segundo Zardo, o foco do programa é sensibilizar as empresas para que elas entendam a importância da gestão da inovação, capacitar para que entendam como funciona a inovação no país e, no final, auxiliá-las a elaborar seus projetos. “Nem todas vão chegar ao final do processo, que funcionará como um funil chegando a 80 empresas no prazo de 14 meses. O foco são as empresas no setor de petróleo e gás, mas também estamos incluindo empresas que são de outros setores e que estão pretendendo entrar no setor de petróleo e gás”.
O programa pretende aumentar o controle e a produção local, já que muitos dos insumos utilizados nessa cadeia são importados. “O esforço é para que seja produzido no país tudo o que puder ser produzido. Queremos mapear o que existe de oportunidades nessa cadeia, indicar para essas empresas e ajudá-las a produzir”. Os projetos serão financiados pela Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).
O coordenador do Núcleo de Política e Gestão Tecnológica da USP, Ary Plonsky, disse que a universidade participará com sua experiência de mais de 30 anos em gestão de inovação e capacitação. “Nós temos na nossa universidade um conjunto muito grande de competências técnicas e científica que são relevantes para que as empresas possam inovar. Seremos um facilitador entre as empresas do ramo que têm esse interesse em inovar e o mundo acadêmico tem o conhecimento”.
Plonsky disse que o espaço da universidade propicia que interesses de entidades e agentes diferentes e concorrentes possam convergir para um mesmo objetivo. O professor destacou que há diversas oportunidades com condições muito favoráveis para o setor de petróleo e gás e há investimento muito grande do país nessa área.
“Há um conjunto de competências e conhecimento que se desenvolveu, há fontes de recursos bastante focalizadas nessa área. Há um conjunto de condições. O caminho nunca é perfeito e há obstáculos a serem vencidos e o que queremos é que a vontade de fazer diferente das pequenas e médias empresas prevaleça e nós consigamos fazer o setor ser o que pode ser no estado de São Paulo”.
Fonte: Agência Brasil
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