Alagoas
Bacia leiteira pode falir em 60 dias devido a seca
Produção de leite já caiu 50% devido <br />
27/11/2012 09h09
Por Mozart Luna
O presidente da Cooperativa de Produtores de Leite de Alagoas (CPLA), Ademar Monteiro disse que a região poderá deixar de produzir em 60 dias se não for facilitado o acesso dos produtores a ração subsidiada pelo governo não chegar a tempo, o que significar o fim da atividade e a falência de 2.398 produtores. Segundo ele atualmente a produção de leite já caiu 50% devido à morte de vacas e a venda dos animais.
O presidente da CPLA, disse ainda que o rebanho leiteiro em Alagoas está sendo dizimado pela seca e os prejuízos sociais e econômicos serão refletidos nas grandes cidades com a chegada dos retirantes, uma cena que há muito tempo não se via no Nordeste. Para exemplificar o que está ocorrendo no semi-árido, Ademar Monteiro declarou que o todo rebanho leiteiro do município de Ouro Branco morreu, ou foi vendido. “Um rebanho de 7 mil cabeças de gado simplesmente desapareceu”, declarou ele.
Ademar Monteiro fez o alerta na Associação dos Municípios Alagoas (AMA), durante a reunião do governador em exercício, Thomaz Nono com os prefeitos do semi-árido. Segundo ele a burocracia tem atrapalhado a chegada da ajuda a população da região e comentou que para se ter acesso a ração de milho na Conab, o produtor tem que pagar à vista além de apresentar vários documentos.
O presidente da CPLA disse ainda que a situação é ainda pior para aqueles que procuram o Banco do Nordeste para ter acesso a linhas de crédito. “O produtor tem que elaborar um projeto e não dever nada a instituição. São entrave burocrático e na verdade impeditivos para ser ter acesso ao dinheiro já que os nossos cooperados são pessoas simples e não tem como elaborar esses projetos”, disse ele.
Ademar Monteiro propôs que a CPLA ficasse encarregada de providenciar todo processo burocrático para que o produtor tenha acesso às linhas de crédito e também a ração, mas tanto a Conab como as instituições bancárias não permitiram, fato que tem impossibilitado que os cooperados tivessem assistência.
O presidente da CPLA afirma que se não foi desburocratizado o acesso a ração e também dado um prazo de pagamento para compra da ração a falência da Bacia Leiteira é tida como certa com milhares de famílias migrando para às cidades.
O presidente da Cooperativa de Produtores de Leite de Alagoas (CPLA), Ademar Monteiro disse que a região poderá deixar de produzir em 60 dias se não for facilitado o acesso dos produtores a ração subsidiada pelo governo não chegar a tempo, o que significar o fim da atividade e a falência de 2.398 produtores. Segundo ele atualmente a produção de leite já caiu 50% devido à morte de vacas e a venda dos animais.
O presidente da CPLA, disse ainda que o rebanho leiteiro em Alagoas está sendo dizimado pela seca e os prejuízos sociais e econômicos serão refletidos nas grandes cidades com a chegada dos retirantes, uma cena que há muito tempo não se via no Nordeste. Para exemplificar o que está ocorrendo no semi-árido, Ademar Monteiro declarou que o todo rebanho leiteiro do município de Ouro Branco morreu, ou foi vendido. “Um rebanho de 7 mil cabeças de gado simplesmente desapareceu”, declarou ele.
Ademar Monteiro fez o alerta na Associação dos Municípios Alagoas (AMA), durante a reunião do governador em exercício, Thomaz Nono com os prefeitos do semi-árido. Segundo ele a burocracia tem atrapalhado a chegada da ajuda a população da região e comentou que para se ter acesso a ração de milho na Conab, o produtor tem que pagar à vista além de apresentar vários documentos.
O presidente da CPLA disse ainda que a situação é ainda pior para aqueles que procuram o Banco do Nordeste para ter acesso a linhas de crédito. “O produtor tem que elaborar um projeto e não dever nada a instituição. São entrave burocrático e na verdade impeditivos para ser ter acesso ao dinheiro já que os nossos cooperados são pessoas simples e não tem como elaborar esses projetos”, disse ele.
Ademar Monteiro propôs que a CPLA ficasse encarregada de providenciar todo processo burocrático para que o produtor tenha acesso às linhas de crédito e também a ração, mas tanto a Conab como as instituições bancárias não permitiram, fato que tem impossibilitado que os cooperados tivessem assistência.
O presidente da CPLA afirma que se não foi desburocratizado o acesso a ração e também dado um prazo de pagamento para compra da ração a falência da Bacia Leiteira é tida como certa com milhares de famílias migrando para às cidades.
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