Economia
Qualidade de vida piora em São Paulo, informa pesquisa
18/01/2013 10h10
A qualidade de vida na cidade de São Paulo piorou na percepção dos paulistanos em 2012, de acordo com pesquisa da Rede Nossa São Paulo. Dos 16 itens que medem a qualidade de vida na capital paulista, quatro tiveram notas superiores a 5,5, consideradas o valor médio que define a satisfação média da população pelos critérios adotados pela pesquisa. As notas variam de 1 a 10.
Os itens que tiveram as notas mais altas foram: relações humanas (6,5), religião e espiritualidade (6,0), tecnologia da informação (5,8) e trabalho (5,8). Em 2011, além destes quatro, dois itens da pesquisa obtiveram notas acimas de 5,5: sexualidade e consumo. No ano passado, ambas não atingiram essa média e ficaram com 5,4 e 5,1, respectivamente. As piores notas foram: transparência e participação política (3,5), acessibilidade para pessoas com deficiência (3,8), desigualdade social (3,8), transporte /trânsito (4,0), segurança (4,0) e cultura (4,1).
Pela pesquisa, 38% dos entrevistados consideraram que a qualidade de vida na cidade melhorou um pouco ou muito. Em 2011, esse percentual foi 44%. O percentual de paulistanos que considerou que a qualidade de vida em 2012 ficou estável foi 52% (45% em 2011) e 10% acharam que piorou (11% em 2011).
Na pesquisa, feita com 1.512 moradores da cidade entre 24 de novembro e 8 de dezembro, 56% das pessoas disseram que sairiam da cidade caso tivessem chance de viver em outro lugar. Entre os entrevistados, 58% nasceram na cidade e, dos 42% que não nasceram, 82% moram há mais de dez anos em São Paulo.
A pesquisa mostra que sete entre dez paulistanos usam ônibus todos os dias e o tempo médio de espera no ponto é 21 minutos.
Os itens que tiveram as notas mais altas foram: relações humanas (6,5), religião e espiritualidade (6,0), tecnologia da informação (5,8) e trabalho (5,8). Em 2011, além destes quatro, dois itens da pesquisa obtiveram notas acimas de 5,5: sexualidade e consumo. No ano passado, ambas não atingiram essa média e ficaram com 5,4 e 5,1, respectivamente. As piores notas foram: transparência e participação política (3,5), acessibilidade para pessoas com deficiência (3,8), desigualdade social (3,8), transporte /trânsito (4,0), segurança (4,0) e cultura (4,1).
Pela pesquisa, 38% dos entrevistados consideraram que a qualidade de vida na cidade melhorou um pouco ou muito. Em 2011, esse percentual foi 44%. O percentual de paulistanos que considerou que a qualidade de vida em 2012 ficou estável foi 52% (45% em 2011) e 10% acharam que piorou (11% em 2011).
Na pesquisa, feita com 1.512 moradores da cidade entre 24 de novembro e 8 de dezembro, 56% das pessoas disseram que sairiam da cidade caso tivessem chance de viver em outro lugar. Entre os entrevistados, 58% nasceram na cidade e, dos 42% que não nasceram, 82% moram há mais de dez anos em São Paulo.
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