Polícia
Padre é indiciado por abuso sexual a garoto de 12 anos em Propriá-SE
Há suspeitas de que outros adolescentes também tenham sido abusados
01/02/2013 14h02
O padre Márcio Gonzaga de Lima, 45 anos, que atua na igreja matriz de Nossa Senhora da Glória, município ligado a Diocese de Propriá-SE, está sendo acusado de ter abusado sexualmente de um garoto de apenas 12 anos.
O caso foi descoberto após uma denúncia anônima feita pelo disque 100 da Polícia Civil. Há suspeitas de que outros garotos também tenham sido abusados pelo religioso quando eram coroinhas da paróquia.
O delegado Antônio Francisco responsável pelas investigações já conversou com a imprensa sergipana em outras oportunidades e forneceu detalhes sobre o caso. Segundo ele, o garoto de 12 anos que oficializou a denúncia através de seus pais, confirmou que tinha sido abusado pelo padre e que o crime acontecia na igreja e também em um apartamento do religioso.
A mãe do garoto também já prestou depoimento na delegacia e contou que o filho ganhava muitos presentes do padre e até viajava com ele, mas ninguém nunca desconfiou de nada porque acreditava que o sacerdote era um “homem de Deus”. O padre nega as acusações. Para ele, é a palavra de uma criança contra a de um padre. “Qualquer um pode acusar o outro, quero ver provar. A justiça vai descobrir a verdade”, exclamou.
O bispo da Diocese de Propriá, dom Mário Rino Sivieri, afastou Gonzaga de suas funções até que o caso seja esclarecido.
O caso foi descoberto após uma denúncia anônima feita pelo disque 100 da Polícia Civil. Há suspeitas de que outros garotos também tenham sido abusados pelo religioso quando eram coroinhas da paróquia.
O delegado Antônio Francisco responsável pelas investigações já conversou com a imprensa sergipana em outras oportunidades e forneceu detalhes sobre o caso. Segundo ele, o garoto de 12 anos que oficializou a denúncia através de seus pais, confirmou que tinha sido abusado pelo padre e que o crime acontecia na igreja e também em um apartamento do religioso.
A mãe do garoto também já prestou depoimento na delegacia e contou que o filho ganhava muitos presentes do padre e até viajava com ele, mas ninguém nunca desconfiou de nada porque acreditava que o sacerdote era um “homem de Deus”. O padre nega as acusações. Para ele, é a palavra de uma criança contra a de um padre. “Qualquer um pode acusar o outro, quero ver provar. A justiça vai descobrir a verdade”, exclamou.
O bispo da Diocese de Propriá, dom Mário Rino Sivieri, afastou Gonzaga de suas funções até que o caso seja esclarecido.
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