Alagoas
Prefeito de São Brás nega acusação de atentado ao suplente de vereador
“Esta acusação é sem fundamento” disse o gestor
14/02/2013 17h05
Por Roberta Sampaio
O prefeito do município de São Brás, Antônio Costa Borges Neto (PSDB), negou veementemente a autoria do atendado sofrido pelo suplente de vereador, Jaelson dos Santos Silva, o "Mima" (PSDB), durante o último pleito eleitoral. Neto disse que tudo não passaria de uma armação política do vereador, que estaria tentando tumultuar a situação desde que que ele (o prefeito), se colocou como candidato a reeleição naquele município.
“Esta acusação é sem fundamento. O cidadão disse que eu seria o responsável por um atentado que não se sabe ao menos se aconteceu de verdade. Contudo, ele terá que se responsabilizar por essa acusação e oferecer provas à Justiça” esclarece Neto.
De acordo com o prefeito, o vereador disse por toda a cidade que uma pessoa teria jogado um paralelepípedo no telhado de sua residência com o intuito de acertar a cabeça do mesmo enquanto dormia.
“O interessante é que a casa do vereador é uma construção de primeiro andar. E a pessoa que supostamente fez isso, se é que fez mesmo, deveria ser considerado um super-homem, com uma força extraordinária para conseguir arremessar um paralelepípedo numa altura de mais de cinco metros e acertar justamente no quarto do cidadão”, analisa o prefeito.
Neto disse ainda que, após serem apuradas todas as informações pela Justiça, seus advogados irão representá-lo numa ação contra o Jaelson. “Ele tem que provar as acusações que fez e eu levarei isso até o fim. Ele responderá por calúnia e difamação contra a minha pessoa” disse Neto.
Ao ser indagado qual seria a motivação do suplente em fazer tais acusações, Neto disse que era uma questão política que deveria ter sido deixada com o término das eleições. “Ele não tem muito o que fazer, e fica inventando histórias, ele deveria dizer ao povo que foi preso semana passada pela Polícia Rodoviária Federal por Porte legal de Arma. Isso ele esconde.”, conclui o prefeito
O inquérito
Foi publicada na edição desta quinta-feira do Diário Eletrônico da Justiça Eleitoral, que a juíza eleitoral substituta da 34ª Zona Eleitoral, Fabíola Melo Feijão, sugeriu a instauração de inquérito policial para apuração do fato, já que o caso não é responsabilidade da Justiça Eleitoral, e sim da Justiça Comum.
Por se tratar de um suposto crime comum contra vida, o caminho a ser seguido seria a investigação por parte da Polícia Civil para a instauração de um inquérito e consequente envio para a comarca de São Brás, com a futura transformação em ação penal contra o prefeito reeleito.
O prefeito do município de São Brás, Antônio Costa Borges Neto (PSDB), negou veementemente a autoria do atendado sofrido pelo suplente de vereador, Jaelson dos Santos Silva, o "Mima" (PSDB), durante o último pleito eleitoral. Neto disse que tudo não passaria de uma armação política do vereador, que estaria tentando tumultuar a situação desde que que ele (o prefeito), se colocou como candidato a reeleição naquele município.
“Esta acusação é sem fundamento. O cidadão disse que eu seria o responsável por um atentado que não se sabe ao menos se aconteceu de verdade. Contudo, ele terá que se responsabilizar por essa acusação e oferecer provas à Justiça” esclarece Neto.
De acordo com o prefeito, o vereador disse por toda a cidade que uma pessoa teria jogado um paralelepípedo no telhado de sua residência com o intuito de acertar a cabeça do mesmo enquanto dormia.
“O interessante é que a casa do vereador é uma construção de primeiro andar. E a pessoa que supostamente fez isso, se é que fez mesmo, deveria ser considerado um super-homem, com uma força extraordinária para conseguir arremessar um paralelepípedo numa altura de mais de cinco metros e acertar justamente no quarto do cidadão”, analisa o prefeito.
Neto disse ainda que, após serem apuradas todas as informações pela Justiça, seus advogados irão representá-lo numa ação contra o Jaelson. “Ele tem que provar as acusações que fez e eu levarei isso até o fim. Ele responderá por calúnia e difamação contra a minha pessoa” disse Neto.
Ao ser indagado qual seria a motivação do suplente em fazer tais acusações, Neto disse que era uma questão política que deveria ter sido deixada com o término das eleições. “Ele não tem muito o que fazer, e fica inventando histórias, ele deveria dizer ao povo que foi preso semana passada pela Polícia Rodoviária Federal por Porte legal de Arma. Isso ele esconde.”, conclui o prefeito
O inquérito
Foi publicada na edição desta quinta-feira do Diário Eletrônico da Justiça Eleitoral, que a juíza eleitoral substituta da 34ª Zona Eleitoral, Fabíola Melo Feijão, sugeriu a instauração de inquérito policial para apuração do fato, já que o caso não é responsabilidade da Justiça Eleitoral, e sim da Justiça Comum.
Por se tratar de um suposto crime comum contra vida, o caminho a ser seguido seria a investigação por parte da Polícia Civil para a instauração de um inquérito e consequente envio para a comarca de São Brás, com a futura transformação em ação penal contra o prefeito reeleito.
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