Polícia
UTI chefiada por médica suspeita de eutanásia pode reabrir
O setor foi fechado depois que a médica Virgínia Soares de Souza foi presa
28/02/2013 17h05
A UTI (Unidade de Terapia Intensiva) geral do Hospital Universitário Evangélico de Curitiba deve ser reaberta até sexta-feira (1º). O fechamento aconteceu depois que a chefe do setor, a médica Virgínia Helena Soares de Souza, de 56 anos, foi presa no dia 19 deste mês. Ela é suspeita, segundo a polícia, de antecipar a morte de pacientes internados com o uso de procedimentos médicos.
A liberação da UTI depende de um parecer de uma equipe do Ministério da Saúde, que foi a Curitiba após a prisão da médica. Outros quatro suspeitos, três médicos e uma enfermeira, também estão na cadeia, por suposto envolvimento no caso.
Nesta quarta-feira (27), o advogado que defende a chefe da UTI, Elias Mattar Assad, deu entrada em um habeas corpus no Tribunal de Justiça do Paraná. O pedido não tem data para ser analisado pelos desembargadores. No documento, ele afirma que a prisão foi feita sem “prova de existência de fato criminoso (materialidade), escudada em falsa premissa de estar investigando crimes contra a vida”.
— O mandado de prisão dela tem 14 laudas, o habeas corpus tem apenas uma. Isso porque não há motivos que justifiquem a permanência dela na prisão. Não existem provas de que foi ela que matou aquelas pessoas.
O inquérito do caso, divulgado pela Polícia Civil na segunda-feira (25), contém gravações feitas por um policial infiltrado na UTI chefiada por Virgínia, com autorização da Justiça. No entanto, para a defesa da médica, isso não é o suficiente para dizer que ela matou os pacientes.
A liberação da UTI depende de um parecer de uma equipe do Ministério da Saúde, que foi a Curitiba após a prisão da médica. Outros quatro suspeitos, três médicos e uma enfermeira, também estão na cadeia, por suposto envolvimento no caso.
Nesta quarta-feira (27), o advogado que defende a chefe da UTI, Elias Mattar Assad, deu entrada em um habeas corpus no Tribunal de Justiça do Paraná. O pedido não tem data para ser analisado pelos desembargadores. No documento, ele afirma que a prisão foi feita sem “prova de existência de fato criminoso (materialidade), escudada em falsa premissa de estar investigando crimes contra a vida”.
— O mandado de prisão dela tem 14 laudas, o habeas corpus tem apenas uma. Isso porque não há motivos que justifiquem a permanência dela na prisão. Não existem provas de que foi ela que matou aquelas pessoas.
O inquérito do caso, divulgado pela Polícia Civil na segunda-feira (25), contém gravações feitas por um policial infiltrado na UTI chefiada por Virgínia, com autorização da Justiça. No entanto, para a defesa da médica, isso não é o suficiente para dizer que ela matou os pacientes.
Últimas notícias

Política
Alckmin destaca avanços com os EUA após conversa entre Lula e Trump

Acusação
Kel Ferreti chora em vídeo após anúncio de nova denúncia no Fantástico: ‘Que Deus me proteja’

Ciência e Tecnologia
Prefeitura de Maceió participa da abertura da Maratona de Inovação da Nasa

Grave
Motociclista fica ferido após acidente em frente ao Fórum de Campo Alegre

Saúde
HGE inicia o fim de semana realizando captação de dois rins e um fígado para transplante

Violência
Homem é assassinado com golpes de facão em São Sebastião
Vídeos e noticias mais lidas

Em flagrante
Homem confessa que matou mulher a facadas em Arapiraca e diz ela passou o dia 'fazendo raiva'

Fraude de R$ bi
Empresário arapiraquense líder de esquema bilionário perseguia juízes e autoridades, diz ex-mulher

Alta periculosidade
Quem era 'Papudo': líder de facção de altíssima periculosidade morto confronto em Arapiraca

indicado ao oscar
Alvim critica 'Democracia em Vertigem': "Ficção da esquerda"

IMPASSE