Polícia
Central de Polícia de Arapiraca está com 16 presos em espaço para quatro
Denúncia foi feita pelo Sindpol na manhã desta quarta-feira (13)
13/03/2013 12h12
Da Redação
O Sindicato dos Policiais Civis de Alagoas (Sindpol-AL) denunciou, na manhã desta quarta-feira (13), pela página oficial da entidade no Facebook, que a Central de Polícia de Arapiraca está com 16 presos – entre homens e mulheres – separados por apenas uma grade, em um espaço projetado para quatro pessoas.
Segundo a denúncia, os presos estão todos em pé na cela, já que não há condições de deitar. A Central de Polícia, que serve para abrigar os presos de forma temporária, não tem para onde enviar as pessoas que estão detidas. Antes, elas eram encaminhadas para a Casa de Custódia, mas a unidade, que também está superlotada, está proibida – por uma determinação do juiz da Vara de Execuções Penais da cidade, João Luiz Azevedo – de receber novos presos desde a última quinta-feira (7).
Sofrendo há algum tempo com o número alto de presos, a Casa chegou a contar, na última semana, com um quadro de 173 custodiados, o maior número desde que a Casa foi inaugurada, há dois anos e nove meses. Nos últimos dias, o número foi reduzido e chegou a 160; a quantidade máxima é de 90. Outra possibilidade seria enviar os presos para o presídio Desembargador Luiz de Oliveira Souza, mas ele também já ultrapassou a capacidade máxima de lotação.
O Sindicato dos Policiais Civis de Alagoas (Sindpol-AL) denunciou, na manhã desta quarta-feira (13), pela página oficial da entidade no Facebook, que a Central de Polícia de Arapiraca está com 16 presos – entre homens e mulheres – separados por apenas uma grade, em um espaço projetado para quatro pessoas.
Segundo a denúncia, os presos estão todos em pé na cela, já que não há condições de deitar. A Central de Polícia, que serve para abrigar os presos de forma temporária, não tem para onde enviar as pessoas que estão detidas. Antes, elas eram encaminhadas para a Casa de Custódia, mas a unidade, que também está superlotada, está proibida – por uma determinação do juiz da Vara de Execuções Penais da cidade, João Luiz Azevedo – de receber novos presos desde a última quinta-feira (7).
Sofrendo há algum tempo com o número alto de presos, a Casa chegou a contar, na última semana, com um quadro de 173 custodiados, o maior número desde que a Casa foi inaugurada, há dois anos e nove meses. Nos últimos dias, o número foi reduzido e chegou a 160; a quantidade máxima é de 90. Outra possibilidade seria enviar os presos para o presídio Desembargador Luiz de Oliveira Souza, mas ele também já ultrapassou a capacidade máxima de lotação.
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