Alagoas
Fogueiras podem danificar asfalto das ruas, alerta secretário
Tradição continua firme em Arapiraca e também gera lucros <br />
12/06/2013 13h01
Da Redação
Na noite desta quarta-feira (12), as famílias no interior de Alagoas acendem a primeira fogueira das festas juninas deste ano. Símbolo da tradição nordestina, elas iluminam as ruas, geram negócios, mas podem trazer prejuízos, como a danificação do asfalto das ruas.
Em Arapiraca, o secretário de Meio Ambiente e Saneamento, Ivens Barboza, frisa que o contato das brasas com a via pode danificar o asfalto. “Para reduzir o dano, a população deve fazer um ‘perfil’ de areia, de cerca de 20 cm de altura, em torno da madeira. Isso reduz a condução do calor e, consequentemente, evita os buracos”, disse.
Ivens Barbosa afirma que esse cuidado deve ser tomado por quem faz a fogueira. “É difícil recuperar todo o asfalto, depois que os buracos são formados. Por isso, pedimos para que a população colabore para a manutenção da pavimentação das ruas”, destacou Barbosa.
Venda de madeira
A tradição, no entanto, significa lucro para quem vende a madeira. É o caso de José Rodrigues da Silva, de 62 anos, que comercializa lenha há cerca de dez anos. Com o seu carro de mão, ele recolhe galhos provenientes da poda de árvores de casas particulares e os vende.
Durante toda a manhã de hoje (12), José Rodrigues transportou a madeira para um ponto, no bairro Brasília, mas a mercadoria está quase toda vendida. “O cliente já está esperando”, afirmou.
Em Arapiraca, o metro da madeira está sendo vendido de R$ 40 a R$ 60.
Na noite desta quarta-feira (12), as famílias no interior de Alagoas acendem a primeira fogueira das festas juninas deste ano. Símbolo da tradição nordestina, elas iluminam as ruas, geram negócios, mas podem trazer prejuízos, como a danificação do asfalto das ruas.
Em Arapiraca, o secretário de Meio Ambiente e Saneamento, Ivens Barboza, frisa que o contato das brasas com a via pode danificar o asfalto. “Para reduzir o dano, a população deve fazer um ‘perfil’ de areia, de cerca de 20 cm de altura, em torno da madeira. Isso reduz a condução do calor e, consequentemente, evita os buracos”, disse.
Ivens Barbosa afirma que esse cuidado deve ser tomado por quem faz a fogueira. “É difícil recuperar todo o asfalto, depois que os buracos são formados. Por isso, pedimos para que a população colabore para a manutenção da pavimentação das ruas”, destacou Barbosa.
Venda de madeira
A tradição, no entanto, significa lucro para quem vende a madeira. É o caso de José Rodrigues da Silva, de 62 anos, que comercializa lenha há cerca de dez anos. Com o seu carro de mão, ele recolhe galhos provenientes da poda de árvores de casas particulares e os vende.
Durante toda a manhã de hoje (12), José Rodrigues transportou a madeira para um ponto, no bairro Brasília, mas a mercadoria está quase toda vendida. “O cliente já está esperando”, afirmou.
Em Arapiraca, o metro da madeira está sendo vendido de R$ 40 a R$ 60.
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