Alagoas
Sem proposta: greve de professores em Palmeira completa uma semana
Prefeitura não ofereceu reajuste e eles querem 12%
22/07/2013 17h05
Da Redação
A greve dos professores e funcionários vinculados à secretaria municipal de Educação de Palmeira dos Índios completa uma semana nesta segunda-feira (22), sem “nenhum avanço junto a Prefeitura”, de acordo com a presidente do Núcleo do Sindicato dos Trabalhadores da Educação (Sinteal) da cidade, Vânia Calheiros.
Para pressionar o governo municipal, ela disse que atos públicos estão marcados até a próxima quarta-feira (24) e na quinta (25), haverá um grande ato, às 9h, os docentes sairão em caminhada pelas principais ruas do Centro de Palmeira dos Índios. “Os professores se unirão a outros sindicatos, onde as pessoas vão poder reivindicar os seus direitos”, explicou Calheiros.
Vânia Calheiros, disse que professores e funcionários estão insatisfeitos com a forma que estão sendo tratados, já que a Prefeitura não ofereceu reajuste e eles querem 12% de aumento. Além da questão salarial, os docentes também exigem a reforma do Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCs) e a implantação da gestão democrática.
Apesar de não ter retorno por parte da administração da Prefeitura, a categoria vai apresentar as reivindicações para a Comissão de Educação da Câmara de Vereadores, nesta terça-feira (23), às 15h. “Como ninguém do município nos procurou, vamos tentar ser ouvidos pelos vereadores”, ressaltou a presidente.
A greve dos professores e funcionários vinculados à secretaria municipal de Educação de Palmeira dos Índios completa uma semana nesta segunda-feira (22), sem “nenhum avanço junto a Prefeitura”, de acordo com a presidente do Núcleo do Sindicato dos Trabalhadores da Educação (Sinteal) da cidade, Vânia Calheiros.
Para pressionar o governo municipal, ela disse que atos públicos estão marcados até a próxima quarta-feira (24) e na quinta (25), haverá um grande ato, às 9h, os docentes sairão em caminhada pelas principais ruas do Centro de Palmeira dos Índios. “Os professores se unirão a outros sindicatos, onde as pessoas vão poder reivindicar os seus direitos”, explicou Calheiros.
Vânia Calheiros, disse que professores e funcionários estão insatisfeitos com a forma que estão sendo tratados, já que a Prefeitura não ofereceu reajuste e eles querem 12% de aumento. Além da questão salarial, os docentes também exigem a reforma do Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCs) e a implantação da gestão democrática.
Apesar de não ter retorno por parte da administração da Prefeitura, a categoria vai apresentar as reivindicações para a Comissão de Educação da Câmara de Vereadores, nesta terça-feira (23), às 15h. “Como ninguém do município nos procurou, vamos tentar ser ouvidos pelos vereadores”, ressaltou a presidente.
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