Alagoas
Acumulação indevida de cargos de militares em Arapiraca será investigada pela CGE
Caso também é apurado pelo Ministério Público Estadual da cidade
30/07/2013 12h12
Da Redação
O acúmulo de cargos de dois policiais militares – que atuavam na Escola Municipal Antônio Cezário de Oliveira, localizada no Povoado Vila São José, na zona rural de Arapiraca – será investigado pela Controladoria Geral do Estado (CGE), a pedido do Ministério Público Estadual (MPE).
Na instituição de ensino, um policial atuava na diretoria e o outro ministrava aulas para estudantes do ensino fundamental; o caso começou a ser investigado em abril deste ano. De acordo com o promotor Napoleão Amaral Franco, titular da 4ª Promotoria de Justiça de Arapiraca, a irregularidade não condiz ao município, mas sim, ao Governo do Estado. “Nessa situação, existem tantos outros militares em Arapiraca”, afirmou o promotor.
Ele disse, ainda, que “irregular é o militar ser professor”. Em seguida, relatou que enviou as informações para que fossem analisadas pela Controladoria. Em ofício encaminhado ao MP, a CGE informou que o caso será apurado pela Comissão de Acumulação de Cargos (CAC), órgão de deliberação coletiva que funciona junto ao gabinete da Secretaria de Estado de Gestão Pública (Segesp).
O promotor destacou que a CAC irá utilizar o exemplo de Arapiraca para fazer um levantamento junto a outros casos que acontecem em todo o estado de Alagoas. Uma reunião da Comissão, cuja data não foi divulgada, será realizada para tratar do assunto.
O acúmulo de cargos de dois policiais militares – que atuavam na Escola Municipal Antônio Cezário de Oliveira, localizada no Povoado Vila São José, na zona rural de Arapiraca – será investigado pela Controladoria Geral do Estado (CGE), a pedido do Ministério Público Estadual (MPE).
Na instituição de ensino, um policial atuava na diretoria e o outro ministrava aulas para estudantes do ensino fundamental; o caso começou a ser investigado em abril deste ano. De acordo com o promotor Napoleão Amaral Franco, titular da 4ª Promotoria de Justiça de Arapiraca, a irregularidade não condiz ao município, mas sim, ao Governo do Estado. “Nessa situação, existem tantos outros militares em Arapiraca”, afirmou o promotor.
Ele disse, ainda, que “irregular é o militar ser professor”. Em seguida, relatou que enviou as informações para que fossem analisadas pela Controladoria. Em ofício encaminhado ao MP, a CGE informou que o caso será apurado pela Comissão de Acumulação de Cargos (CAC), órgão de deliberação coletiva que funciona junto ao gabinete da Secretaria de Estado de Gestão Pública (Segesp).
O promotor destacou que a CAC irá utilizar o exemplo de Arapiraca para fazer um levantamento junto a outros casos que acontecem em todo o estado de Alagoas. Uma reunião da Comissão, cuja data não foi divulgada, será realizada para tratar do assunto.
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