Polícia
Inaugurada há dois meses, Central de Flagrantes já apresenta diversas falhas
Novo prédio apresenta vários problemas
08/09/2013 22h10
Inaugurada há dois meses, a demanda, na Central de Flagrantes, localizada no bairro do Farol, ultrapassou o seu limite estrutural físico, chegando ao caos. Policiais civis e delegados não suportam as precárias condições, a superlotação e a insalubridade. O Sindicato dos Policiais Civis de Alagoas (Sindpol), a Associação dos Delegados de Polícia (Adepol) e os delegados plantonistas farão uma reunião para decidir o rumo da Central de Flagrantes, nesta segunda-feira (09), a partir das 9 horas.
Por conta da superlotação de preso - 22 pessoas divididas em três xadrezes com dois metros quadrados cada - a rede de esgoto e sanitária ficou comprometida, entrando em colapso, provocando vazamento infecioso de dejetos térreo do prédio da Central. Por conta disso, foi preciso interditar cartórios e outras repartições. O local se tornou insalubre e inseguro para os policiais civis, presos e população. O alojamento também virou custódia para policiais, que estão detidos na Central.
A carceragem, que deveria funcionar de forma provisória, virou permanente. É comum chegar, diariamente, menores, mulheres e presos de alta periculosidade na Central. Para os detentos tomarem banho, os policiais precisam colocar uma mangueira por uma abertura nas celas, que acaba comprometendo a estrutura física do prédio com as infiltrações e vazamentos.
Os delegados ainda foram obrigados a reduzir o efetivo, pois tiveram que disponibilizar dois policiais civis para o plantão na antiga Central de Polícia, no Pontal da Barra, que se encontra abandonada com 18 presos.
Por conta da superlotação de preso - 22 pessoas divididas em três xadrezes com dois metros quadrados cada - a rede de esgoto e sanitária ficou comprometida, entrando em colapso, provocando vazamento infecioso de dejetos térreo do prédio da Central. Por conta disso, foi preciso interditar cartórios e outras repartições. O local se tornou insalubre e inseguro para os policiais civis, presos e população. O alojamento também virou custódia para policiais, que estão detidos na Central.
A carceragem, que deveria funcionar de forma provisória, virou permanente. É comum chegar, diariamente, menores, mulheres e presos de alta periculosidade na Central. Para os detentos tomarem banho, os policiais precisam colocar uma mangueira por uma abertura nas celas, que acaba comprometendo a estrutura física do prédio com as infiltrações e vazamentos.
Os delegados ainda foram obrigados a reduzir o efetivo, pois tiveram que disponibilizar dois policiais civis para o plantão na antiga Central de Polícia, no Pontal da Barra, que se encontra abandonada com 18 presos.
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