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Prefeito de Lagoa da Canoa se defende de acusações do Sinteal

Por Redação com Assessoria 19/07/2015 09h09
Prefeito de Lagoa da Canoa se defende de acusações do Sinteal
- Foto: Assessoria

Diante da matéria publicada em nosso portal sobre o suposto pronunciamento ofensivo do prefeito de Lagoa da Canoa, Álvaro Melo (PMDB), o administrador público emitiu uma Nota de Esclarecimento na noite deste sábado (18), para se defender do caso.

De acordo com o documento de sua assessoria de comunicação, em nenhum momento o festor fez uso de palavras ofensivas aos servidores da Educação Municipal durante a abertura da Conferência Municipal de Saúde, realizada na última quinta-feira (15). O que aconteceu teria sido justamente o contrário. "O gestor reconheceu o profissionalismo da maioria dos servidores e criticou um pequeno grupo que vem realizando motins morais contra a administração municipal, visando objetivos meramente políticos e descompromissados com a educação municipal", diz parte da nota.

Segundo o órgão de assessoria, Álvaro Melo teria classificado esse pequeno grupo de servidores como pessoas irresponsáveis, oportunistas e descomprometidas, deixando a educação canoense prejudicadas. Ainda segundo o prefeito, este mesmo grupo se infiltrou em discussões democráticas apenas para ganharem os holofotes e atenderem os interesses de seus grupos políticos, os quais nada fizeram pela população canoense nem pela própria cidade.

Momentos antes, no início de seu discurso, o prefeito falou sobre Segurança Pública e disse que tem se empenhado junto ao Governo do Estado para devolver a paz e a tranquilidade à população canoense, afirmando que não irá admitir que maloqueiros e desocupados tomem conta da cidade, pessoas estas que vêm das cidades da redondeza para prejudicaram a paz e a tranquilidade do povo canoense.

"Os oportunistas, por sua vez, deturparam as palavras de desabafo do prefeito e passaram a divulgar um discurso fantasioso e inverídico que, lamentavelmente, foi reproduzido de forma irresponsável pela direção do Sinteal, o qual formalizou e divulgou através de documento timbrado pela entidade, sem, sequer, ter a menor responsabilidade de ouvir as corretas palavras do gestor", relata outro trecho da nota.