Funcionários do Instituto de Ensino Superior Santa Cecília denunciaram a instituição, através do Sindicado dos Professores de Alagoas (Sinpro/AL), ao Ministério Público do Trabalho (MPT) por uma série de irregularidades vivenciadas no local.

De acordo com os profissionais, dentre as ilegalidades estão os constantes atrasos salariais, o não recolhimento do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS), além do não recolhimento das verbas transitória e o descumprimento da convenção coletiva dos professores.

De acordo com o presidente do Sinpro, Eduardo de Vasconcelos, a revolução na área da educação deveria começar de casa. "Os professores merecem ser valorizados e respeitados", disse.

Em nota o sindicato informou que aguarda que o MPT tome as providências necessárias e que o IESC passe a cumprir as leis trabalhistas.