Laboratório Municipal pode fechar por falta de recursos

Em entrevista ao radialista José Rocha, na Nova FM, o secretário municipal de Saúde de Arapiraca, Ubiratan Pedrosa, confirmou que alguns serviços podem ser suspensos em 2016 pela indisponibilidade de recursos, entre eles, o funcionamento do Laboratório Municipal de Saúde.
Segundo o secretário o município vem fazendo um grande esforço para racionalizar os recursos públicos já que o Ministério da Saúde ainda não repassou a verba referente aos meses de
outubro e novembro. “Estamos tentando racionalizar e economizar os recursos municipais para que serviços essenciais à população não sejam prejudicados”, afirmou o secretário.
Segundo Ubiratan Pedrosa nos últimos meses toda a rede municipal de saúde está passando por estudos técnicos para que seja analisada a capacidade de manutenção e funcionamento dos serviços com qualidade para a população.
Ainda de acordo com o secretário o Laboratório Municipal pode ter parte dos serviços suspensos em 2016 os gastos com a folha de pagamento são muito superiores aos recursos produzidos pelos serviços no laboratório. “A folha de pagamento do laboratório é em torno de R$ 75 a R$ 80 mil reais e o laboratório só consegue produzir cerca de R$ 25 mil, o que inviabiliza a manutenção”, informou Pedrosa.
O secretário disse que a decisão sobre a suspensão total ou de alguns serviços do Laboratório Municipal só deve ser tomada em meados de janeiro, quando a prefeita Célia Rocha (PTB) vai analisar todo o estudo técnico que está sendo realizado. “Pode ser que o laboratório fique apenas com exames específicos como aqueles que detectam dengue, chicungunya e zica.
Remanejamento
Questionado sobre o remanejamento de alguns servidores que trabalham no Laboratório Municipal, Ubiratan Pedrosa informou que isso é uma prática comum no serviço público. O secretário disse que sempre há escassez da mão de obra em virtude da alta demanda de usuários. " Quando fazemos reunião como os gerentes de unidades eles sempre apontam quais e quantos os profissionais estão em carência em determinadas unidades. Remanejamos na intenção de otimizar e melhorar os serviços", conclui Ubiratan.
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