Estado da Califórnia deve criminalizar o uso de malwares que sequestram sistemas

O Estado da Califórnia, nos EUA, está perto de criminalizar ransomware – softwares que sequestram computadores e exigem dinheiro para liberar o acesso a eles.
O projeto de lei que está sendo discutido por lá define que hackers que usam ransomwares possam ser processados sob um estatuto similar a extorsão, mas voltado para crimes cibernéticos. A medida é apoiada pela promotoria pública de Los Angeles e não enfrentou muita oposição até o momento.
De acordo com o gabinete do senador democrata Bob Hertzberg, estatísticas do FBI apontam que foram feitos US$ 209 milhões em pagamentos para ransomware nos EUA só nos primeiros três meses de 2016. Isso apenas para citar os casos conhecidos. Devem ter outras dezenas de ocasiões em que houve sequestro de dados, mas as empresas não se pronunciaram.
Em algumas situações, o sequestro dos sistemas pode até mesmo prejudicar serviços fundamentais para a população, não apenas pessoas comuns ou empresas. Foi o que aconteceu no começo do ano, quando um ransomware sequestrou os sistemas de um hospital e pediu US$ 3,6 milhões pelo resgate – no fim das contas, receberam US$ 17.000.
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