Lixo doméstico, móveis velhos e animais mortos; frente de escola vira lixão a céu aberto
Funcionários e alunos da Escola Estadual Doutora Eunice de Lemos Campos, localizada no bairro do Benedito Bentes, convivem diariamente com um lixão a céu aberto na frente da unidade. Segundo a cordenação da escola, a Superintendência de Limpeza Urbana (Slum)realiza coletas em dias alternados, mas rapidamente após a limpeza, a populção volta a jogar lixo no local.
"É complicado entrar todos os dias na escola com esse mau cheiro. A gente convive, inclusive, com baratas e outros insetos durante as aulas, dentro das salas", afirmou o estudante Odilon Gomes.
A direção da escola tentou conscientizar os moradores próximos do local através de pinturas nos muros da unidade de ensino, mas a estratégia, não surtiu efeito.
"Infelizmente é a própria população que descarta o lixo doméstico, os móveis que não usam mais. Tem descarte até de animais mortos. E o pessoal que tem comércio por aqui também jogam lixo na frente da escola", explicou a coordenadora da unidade de ensino, Irene Batista.
Os moradores da Rua Garça Torta, de onde partiria a maior parte do lixo, reclamam que não há um espaço correto para que eles possam fazer o descarte e que a Slum deveria ser mais atuante nas coletas.
Por meio de nota, a Slum informou que o local é de difícil acesso e por isso os caminhões de coleta tem dificuldade em transitar na área. O órgão ainda informou que está realizando uma avaliação para determinar como pode melhorar a coleta no local, as opções seriam os garis comunitários e caixas compactadoras.
Confira a reportagem completa, que foi ao ar no Jornal do Dia da Tv Ponta Verde: