No Facebook, presidente Michel Temer comemora resultados da economia

O Palácio do Planalto divulgou hoje (29) mais um vídeo na conta oficial do presidente Michel Temer no Facebook. Desta vez, o vídeo do presidente Michel Temer é para comemorar resultados da economia.
No vídeo, Temer diz que o governo “está melhorando a economia”. “A inflação baixou no mês de junho. Nos últimos 12 meses está em 3,5% contra mais de 10% quando assumi a Presidência da República no ano passado”, diz.
Outra boa notícia, acrescenta o presidente, é que pela primeira vez em quatro anos a taxa básica de juros, a Selic, está abaixo de dois dígitos. Na última quarta-feira (26), o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central reduziu a Selic em 1 ponto percentual para 9,25% ao ano, o menor nível desde agosto de 2013. “Os juros caíram para 9,25% ao ano ano é a sétima queda seguida. Isso é importante para você que quer comprar a casa própria, adquirir um carro ou eletrodoméstico, por exemplo”, diz Temer.
“Mas as boas notícias não param por aí. A produção industrial avançou e cresceu 4% em relação a maio do ano passado. Essa semana demos ainda um passo decisivo na modernização das leis do setor mineral. Eliminamos entraves, facultamos atividades de pesquisa, fortalecemos a segurança jurídica, simplificamos processos e criamos a Agência Nacional de Mineração. Tudo isso respeitando o meio ambiente. Esses bons resultados só nos aninam a continuar trabalhando pelo Brasil. Vamos em frente”, finaliza o presidente.
Ontem, Temer divulgou outros dois vídeos. No final da tarde, foi publicado um vídeo para comemorar a queda da taxa de desemprego. O presidente também anunciou nesse vídeo o adiantamento das parcelas do 13º salário para os aposentados.
No outro vídeo, pouco depois de assinar um decreto autorizando o uso das Forças Armadas no Rio de Janeiro, o presidente Michel Temer veio a público comentar a decisão. Temer iniciou a mensagem afirmando que o emprego de militares está amparado pela Constituição Federal. Dirigindo sua fala aos moradores do Rio de Janeiro, justificou o decreto citando a gravidade da crise de segurança pública no estado.
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