Presidente da Casal visita sistemas de abastecimento de água do Agreste

O presidente da Companhia de Saneamento de Alagoas (Casal), Clécio Falcão, visitou, esta semana, as estações dos dois Sistemas Coletivos do Agreste: o antigo e o novo – este construído por meio da Parceria Púbico Privada (PPP) firmada com a empresa Agreste Saneamento.
Acompanhado do gerente técnico de Novos Negócios, Luiz Neto, do gerente da Unidade de Negócio Agreste, Tácito Marques, e do coordenador dessa mesma unidade, Marcos Costa, Clécio Falcão esteve na captação de água do Complexo Morro do Gaia, em São Brás. A estrutura, que integra o Sistema Coletivo Antigo do Agreste, recebeu melhorias, opera com duas bombas e tem uma reserva, que pode ser acionada imediatamente em caso de dano em alguma das que estão em operação.
O complexo também dispõe de uma Estação de Tratamento de Água (ETA) e duas Estações Elevatórias de Água Tratada (EEAT), que distribuem o líquido para os seguintes municípios: São Brás, Olho D’água Grande, Campo Grande, Girau do Ponciano, Feira Grande, Lagoa da Canoa, Coité do Nóia e bairros da parte baixa de Arapiraca.
Em Campo Grande, a equipe da Casal, em companhia dos profissionais Guilherme Dias e Francisco Bezerra, ambos gestores da Agreste Saneamento e que também acompanharam a visita ao Complexo Morro do Gaia, mostraram as obras de ampliação da estrutura física de uma EEAT. Nesse local, o líquido recebe pressão para chegar aos demais municípios do sistema coletivo.
“Nossa intenção é aumentar a oferta de água para a população do Agreste, para, desse modo, melhorar nossa prestação de serviço, por isso, viemos verificar os investimentos que estão sendo feitos e os que ainda precisam ocorrer”, justificou o presidente da companhia.
Já na zona rural de Traipu, numa elevação conhecida como Serra dos Manões, com 426 metros de altitude, a comitiva da Casal e da Agreste Saneamento visitou o reservatório de água bruta do Novo Sistema Coletivo do Agreste. Desse local, o líquido é enviado por gravidade para a ETA de Arapiraca, onde é tratado e depois distribuído para os bairros da parte alta da cidade, além de Craíbas e Igaci.
Em outro ponto do município de Traipu, já na margem do Rio São Francisco, os gestores visitaram a captação de água. O local vem sofrendo com as constantes reduções de vazão do rio operadas nas barragens hidroelétricas. Para minimizar a deficiência na captação, foram instalados no local dois conjuntos motobombas instalados sobre “flutuantes”, tendo em vista que a água já não chega em volume suficiente ao “canal de aproximação” – estrutura de concreto construída para receber o líquido em condições mais favoráveis de vazão do rio.
A visita terminou com a ida à captação de água, em outro ponto do rio, do sistema individual de abastecimento de Traipu e, em seguida, à ETA que trata apenas o líquido fornecido ao próprio município. A unidade é pequena, mas atende bem a toda a cidade, conforme constatou o presidente da Companhia.
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