Renan Filho vai à Brasília conseguir recursos para o Canal do Sertão

O governador Renan Filho reuniu-se na terça-feira (27), em Brasília (DF), com os ministros Marx Beltrão, do Turismo; Maurício Quintella, dos Transportes, Portos e Aviação; e da Integração Nacional, Hélder Barbalho. Na ocasião, eles trataram das obras de desassoreamento do complexo lagunar Mundaú / Manguaba e do início do Trecho 5 do Canal do Sertão.
“Essa obra é muito importante para o desenvolvimento do nosso Semiárido, para levar água às pessoas, para a agricultura e para o consumo animal. Vamos seguir trabalhando para tocar essa obra adiante”, afirmou Renan Filho, ao se referir ao Trecho 5 do Canal do Sertão.
O Governo do Estado, por meio da Secretaria de Infraestrutura (Seinfra), conseguiu a liberação do orçamento para o início das obras do Trecho 5, que levará a água até o km 150 do Canal do Sertão, no município de Olho d’Água das Flores. A decisão foi aprovada pela Comissão Mista de Planos, Orçamentos Públicos e Fiscalização (CMO), órgão do Congresso Nacional.
Em quase três anos, foram quitados mais de R$ 117,4 milhões da dívida do Canal do Sertão – valor que chegava a R$ 147,6 milhões na gestão estadual anterior. A Seinfra também ampliou de 64 km para 110 km o alcance da água do Rio São Francisco pelo Semiárido alagoano, por meio do Canal do Sertão.
Com mais de 75% do Trecho 4 concluído, o empreendimento já beneficia cerca de 160 mil alagoanos, em oito municípios assolados pela estiagem prolongada: Delmiro Gouveia, Pariconha, Água Branca, Mata Grande, Olho d’Água do Casado, Inhapi, Senador Rui Palmeira e parte de São José da Tapera.
Com isso, o Canal segue viabilizando novas interligações a sistemas coletivos de abastecimento, a intensificação de políticas públicas de combate à seca e o avanço de culturas irrigadas de pequenos e médios produtores.
Lagoa Mundaú
O governador afirmou, ainda, que está trabalhando, junto aos ministros, para viabilizar recursos da ordem de R$ 50 milhões voltados ao desassoreamento do complexo lagunar Mundaú / Manguaba.
“Com isso, haverá uma troca maior de água entre a lagoa e o mar, melhorando a oxigenação e, consequentemente, a reprodução dos peixes, dos crustáceos e de outros organismos essenciais, além de conter inundações tanto em Marechal Deodoro como na parte baixa de Maceió” explicou Renan Filho.
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