Feliciano: “Ser expulso por apoiar Bolsonaro é motivo de orgulho”
Deputado rebateu as acusações de uso indevido do dinheiro público

Alvo de um pedido de expulsão no diretório estadual do Podemos em São Paulo, o deputado federal Marco Feliciano disse que vai aceitar a decisão se o motivo da sua saída for mesmo a proximidade com o presidente Jair Bolsonaro. Ele, contudo, também rebateu as acusações de uso indevido do dinheiro público e ainda aguarda a decisão da Executiva Nacional do Podemos, que pode não acatar a decisão do Podemos de São Paulo e manter Feliciano na sua bancada federal.
“Em relação a minha expulsão do Podemos, assim me manifesto: Ser expulso de um partido por apoiar o presidente Bolsonaro é para mim motivo de orgulho. Por isso aceito a decisão. Contudo, saliento que se tratou de um processo de exceção, onde sequer fui intimado a me defender”, afirmou Marco Feliciano. A declaração foi divulgada em nota enviada à imprensa logo depois do Podemos de São Paulo anunciar a decisão de expulsá-lo por conta da proximidade com Bolsonaro, da sua “conduta ética e moral” e do pedido de reembolso feito à Câmara para custear um tratamento dentário de R$ 157 mil – valor considerado desproporcional pelo Podemos de São Paulo.
Feliciano disse ainda que todos os motivos elencados pelo partido em seu pedido de expulsão são mentirosos. E diz que “se fossem verdade, teriam que expulsar quase todos os deputados federais, pois como eu pediram à Câmara ressarcimento de gastos em saúde”. “Tudo isso é uma trama do presidente estadual do Podemos, Mário Covas Neto, que colocou o partido a reboque dos interesses de seu parente Bruno Covas”, acusa o deputado federal.
O deputado ainda garante que jamais cometeu qualquer irregularidade em sua vida pública e diz que “quem disser ao contrário será devidamente processado civil e criminalmente”.
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