Moro responde Bolsonaro: “Há lealdades maiores do que as pessoais”
Essa foi a primeira manifestação pública do ex-ministro depois de passar mais de oito horas no sábado (2) depondo na Polícia Federal

O ex-juiz Sergio Moro publicou neste domingo (4) no Twitter uma mensagem afirmando que "há lealdades maiores do que as pessoais". Essa foi a primeira manifestação pública do ex-ministro depois de passar mais de oito horas no sábado (2) depondo na Polícia Federal.
Na manhã de sábado, antes de começar o depoimento de Moro, o presidente Jair Bolsonaro fez críticas no Twitter ao seu ex-ministro da Justiça e Segurança Pública e o classificou como "Judas".
O terceiro filho do presidente, o deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), também se manifestou pelas redes sociais mais cedo neste domingo e acusou Moro de "não ser ministro, mas espião".
O ex-ministro prestou depoimento na sede da Polícia Federal em Curitiba (PR) no sábado. Moro voltou a morar na capital paranaense depois que saiu do cargo no governo federal. Foram mais de oito horas de depoimento.
O conteúdo das informações que ele prestou ainda não é conhecido. De acordo com a colunista Bela Megale, do jornal O Globo, Moro reforçou acusações e encaminhou provas novas contra o presidente Jair Bolsonaro em relação à acusação de intervenção na Polícia Federal.
Além das mensagens que já mostrou ao programa “Jornal Nacional”, da TV Globo, o ex-juiz apresentou novas provas envolvendo o presidente.
Moro chegou na sede da Superintendência da Polícia Federal de Curitiba por volta das 13 horas de sábado e saiu em um horário próximo da meia-noite. Além dos membros da PF, três procuradores da República acompanham o depoimento. De acordo com informações da revista Época os procuradores são João Paulo Lordelo Guimarães Tavares, Antonio Morimoto e Hebert Reis Mesquita.
O ex-juiz foi acompanhado de seu advogado, Rodrigo Rios. Quem conduziu o inquérito foi a delegada Cristiane Corrêa, chefe do Serviço de Inquéritos Especiais (Sinq), que investiga pessoas com foro privilegiado.
Também participaram Igor Romário de Paula, diretor de Combate ao Crime Organizado (Dicor), e Érika Marena, que deixou o Departamento de Cooperação Internacional do Ministério da Justiça e voltou para a PF, atuando também no Sinq.
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