Arapiraca

Hector Martins: “Gestão tem que ouvir o povo e atender estas demandas”

O objetivo é saber quais obras estruturantes e serviços são mais necessários nas comunidades rurais e bairros de Arapiraca

Por 7segundos com Assessoria 06/10/2020 15h03
Hector Martins: “Gestão tem que ouvir o povo e atender estas demandas”
Hector Martins: “Gestão tem que ouvir o povo e atender estas demandas” - Foto: Assessoria

Candidato a prefeito de Arapiraca pelo Cidadania, o advogado Hector Martins afirma que está propondo um novo estilo de gestão que inclui, entre outras propostas inovadoras, ouvir a necessidade real da população e atender estas demandas. "Não dá pra criar projetos pra agradar conchavos e depois não terminar as obras e deixar o povo abandonado", explica Hector Martins. A Corrente do Bem quer saber quais obras estruturantes, quais serviços são mais necessários nas comunidades rurais e nos bairros de Arapiraca.

"Arapiraca tem um péssimo sistema de transporte público. Não atende a necessidade do público que trabalha no comércio e estuda à noite. Os horários impedem a gente de estudar porque não tem transporte pra casa, lamentou o comerciário Antônio Alves.

As igrejas sofrem também com a falta de serviços públicos voltados justamente para o público. "Se a igreja começa o culto muito cedo nem todos os fiéis conseguem chegar a tempo. Mas preciso começar cedo pra terminar cedo porque muitas ruas estão sem iluminação pública, o que facilita a vida do ladrão que se esconde pra atacar as pessoas" , comentou o pastor Benilton, candidato a vereador pelo Cidadania.

Fazer por fazer e não ter utilidade. Na avaliação do candidato Hector Martins, não adianta fazer uma obra sem serventia, se a necessidade imediata da população é algum outro serviço.

"A gestão de Arapiraca precisa estar mais próxima do povo. Ouvir. Conversar. O povo é quem vai me colocar na cadeira de prefeito. E eu quero estar prefeito para trabalhar pelo bem estar desse povo tão trabalhador e que merece uma cidade melhor. Os serviços devem ser voltados para a necessidade pública e não ser escolhidos por conchavos políticos", argumentou Hector Martins.