Dia dos Pais: comércio se prepara para aquecimento nas vendas em Arapiraca
Expectativa do Sindilojas é de incremento de 20% em relação ao mesmo período do ano passado

O fim das restrições no horário de funcionamento e a proximidade do Dia dos Pais renovam o ânimo no comércio de Arapiraca. De acordo com o Sindicato do Comércio Varejista de Arapiraca (Sindilojas), os lojistas estão preparados para uma semana de vendas bem superior a de 2020.
"Esperamos um crescimento em torno de 20% nas vendas em relação ao mesmo período no ano passado. Vários fatores nos levaram a ter esse otimismo. Os consumidores se sentem mais seguros em circular pelo comércio, com a intensificação da vacinação. Eles também, assim como os próprios lojistas, estão mais conscientes da importância dos cuidados que todos precisamos adotar", declarou o presidente do Sindilojas Wilton Malta.
O volume de vendas para o Dia dos Pais deve servir como um pontapé para a retomada econômica. O empresariado de Arapiraca tem apostado nisso e muitos estão renovando os estoques apostando que os filhos que não puderam presentear os pais no ano passado não deixarão a data passar em branco novamente.
"Com o avanço da vacinação, a população tem mais segurança de voltar às ruas. O comércio começa a repor seus estoques, as equipes começam a ser remontadas e a geração de empregos também contribui para a circulação de renda. A nossa expectativa não é de ter um Dia dos Pais como o de 2019 [antes da pandemia], mas esperamos um resultado que nos permita vislumbrar uma retomada do crescimento da economia do município", declarou o empresário Gustavo Temoteo.
Mesmo que a procura de presentes para o Dia dos Pais seja intensificada nesta semana, de acordo com o presidente da Associação do Centro Novo (Acena), Cláudio Júnior, nas últimas semanas já foi possível perceber um aumento no movimento das ruas, desde que as restrições de horário e dia de funcionamento das lojas foram retiradas.
"Sem dúvida, já houve uma grande melhora na circulação de pessoas, que acredito poderia ter ocorrido antes ou ser ainda maior, se o nosso pleito para que os comerciários e comerciantes forem prioridade na vacinação tivesse sido atendido. Não entendemos porque a indústria foi priorizada e o comércio não, já que nós lidamos com o público e a indústria não tem o mesmo fluxo de pessoas", declarou.
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