Mãe relata que auxiliar de sala disse não ter visto momento em que filho foi mordido por outra criança
"Não vou deixar que isso fique impune", declarou
A mãe do menino de dois anos, que sofreu 19 mordidas de outra criança dentro da escola infantil Maria Zenaide Rocha Santos, que integra a rede municipal de Coruripe, afirmou que a auxiliar de sala que estava cuidando das crianças no momento do incidente, não viu o ocorrido.
Débora Gomes afirmou ter ficado revoltada ao ver os machucados nas pernas, nas costas e até mesmo na testa do filho. "Nem tenho palavras para descrever o que senti e o que ainda estou sentindo. Nunca imaginei que isso poderia acontecer com meu filho dentro da escola. Não vou deixar que isso fique impune", declarou.
Ela relatou que deixou o filho na escolinha no início da tarde de quinta-feira (29) e que pouco mais de uma hora depois recebeu uma ligação da diretora da escola pedindo que ela fosse até o local.
"Fui recebida por uma professora e já fui perguntando o que tinha acontecido com meu filho. Ela falou que estava tudo bem, que não tinha sido nada demais". Na sala da direção, ela recebeu o filho com vários hematomas provocados por mordidas e a auxiliar de sala, que estava cuidando das crianças no momento do incidente, disse que só percebeu o ocorrido depois que a vítima começou a chorar.
Segundo ela, a auxiliar de sala contou que estava segurando a vítima e outro aluno no colo quando outra criança começou a chorar. A educadora teria deixado as crianças no chão e ido verificar a que estava chorando. O menino e o coleguinha teriam ido para debaixo de uma mesa e a auxiliar só teria percebido as mordidas depois que a vítima começou a chorar.
A prefeitura de Coruripe afirmou que vai abrir um processo administrativo para apurar as responsabilidades pelo ocorrido.
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