Estudantes da Ufal farão cobertura jornalística das Olimpíadas e Paralimpíadas de Paris
Parceria com a Mídia Ninja pretende ampliar as pautas sobre acessibilidade e equidade de gênero

A Ufal e a Mídia Ninja se unem para a cobertura dos maiores eventos mundiais do esporte. O projeto é uma iniciativa conjunta do curso de Jornalismo da Universidade Federal de Alagoas (Ufal) com a Mídia NINJA com o intuito de promover uma cobertura colaborativa dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos deste ano, a partir de articulações remotas. Para tanto, a proposta é realizar um trabalho jornalístico de produção de conteúdo para o canal Ninja Esporte Clube, veiculando notícias dos dois jogos nos meses de julho a setembro de 2024.
O intuito é promover uma cobertura que alcance temáticas inclusivas associadas ao esporte, operando então dentro da agenda midiática, trabalhando com pautas em torno da igualdade de gênero, combate ao racismo, ao capacitismo, o lugar de pessoas LGBTQIAPN+ no esporte, acessibilidade e equidade de gênero. “Para além do foco dos jogos olímpicos e paralímpicos, queremos discutir o esporte enquanto um elemento capaz de pautar na sociedade debates importantes associados a outras questões para além do desempenho esportivo de atletas e da delegação brasileira”, fala a professora Lídia Ramires.
Em sua organização, prevê etapas de planejamento e formação, produção de conteúdo jornalístico -- textual, fotográfico e audiovisual - e monitoramento das plataformas de comunicação. Entendemos que um projeto de cobertura colaborativa das Olimpíadas e Paralimpíadas com foco na promoção de temáticas inclusivas associadas ao esporte é uma oportunidade para educar, inspirar e unir pessoas em todo o mundo estimulando o debate sobre valores de cidadania e direitos humanos.
“Propomos contar histórias inspiradoras de superação, determinação e resiliência, tanto de atletas paralímpicos quanto olímpicos, motivando pessoas a perseguir seus próprios objetivos no esporte e na vida. Nessa perspectiva, entendemos que nosso viés de cobertura entende o esporte enquanto capaz de mudar realidades, seja nos contextos socioeconômicos e culturais dos(as) atletas e delegações, seja no entendimento do esporte enquanto um vetor de enfrentamento de dificuldades. Considerando que as Olimpíadas e Paralimpíadas são eventos esportivos de grande visibilidade internacional, o viés desta cobertura pode promover a inclusão de grupos marginalizados e aumentando a conscientização sobre questões relacionadas à diversidade e igualdade”, afirmou Vitor Braga, professor do curso de jornalismo da Ufal que coordena o projeto de extensão.
O projeto conta também com a coordenação da professora Lídia Ramires, do curso de jornalismo, e prevê vagas para estudantes dos seguintes cursos: Design, Jornalismo, Letras / Libras, Pedagogia e Relações Públicas.
Inscreva-se até o dia 5 de julho (sexta-feira) preenchendo o formulário
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