Zico é furtado em Paris e tem prejuízo de R$ 3 milhões, diz jornal
Uma investigação já foi instaurada
O ex-jogador de futebol Zico foi alvo de furto em Paris na noite da última quinta (25) e teve prejuízo estimado em R$ 3 milhões. A informação é do jornal francês Le Parisien.
O que aconteceu
Zico foi furtado saindo de seu hotel após ter colocado uma pasta no banco de trás de um táxi. De acordo com o jornal francês, uma pessoa distraiu o motorista e outra aproveitou a oportunidade para pegar o objeto. Ninguém teria visto o crime sendo cometido.
A pasta continha um relógio Rolex, um colar de diamantes e dinheiro em espécie, sendo 2 mil euros (R$ 12,2 mil) e 2 mil dólares (R$ 11,3 mil) em notas. O prejuízo total é calculado em cerca de 500 mil euros (R$ 3 milhões, na cotação de hoje).
Uma investigação já foi instaurada e está a cargo da BRB (Brigada de Repressão ao Banditismo). O UOL entrou em contato com o estafe de Zico, com o COB (Comitê Olímpico do Brasil) e com a polícia francesa, mas ainda não teve resposta. O texto será atualizado em caso de retorno.
Zico é embaixador do Time Brasil e acompanha a delegação brasileira nas Olimpíadas de Paris. O ex-jogador de 71 anos ainda não se manifestou sobre o ocorrido.
Caos em linhas de trens na França
A França também amanheceu nesta sexta-feira (26), dia da cerimônia de abertura das Olimpíadas Paris, com problemas no sistema ferroviário que tem a capital francesa como destino. Linhas de TGV (trem rápido) sofreram ataques coordenados de vandalismo durante a madrugada.
Foram causados incêndios nas linhas que afetaram cerca de 250 mil passageiros. O ocorrido pode impactar o evento inicial dos Jogos. O ministro de transportes, Patrice Vergriette, afirmou que o ataque foi intencional: "A concomitância dos tempos, carros encontrados com pessoas que fugiram, dispositivos incendiários encontrados no local, tudo indica que se trata de incêndio criminoso."
Além disso, a chuva gera apreensão para a cerimônia. A abertura será realizada ao ar livre, no rio Sena. Há um contingente de segurança de quase 60 mil agentes, entre policiais, soldados e profissionais privados