Alagoas

Agosto Lilás: MPAL realiza júri simulado em escola de Santana do Ipanema

A atividade foi realizada na Escola Estadual Professora Laura Maria Chagas de Assis e contou com a participação do promotor de Justiça Kleytionne Sousa, que atua em casos de violência doméstica em Santana.

Por 7segundos/Assessoria 26/08/2024 14h02
Agosto Lilás: MPAL realiza júri simulado em escola de Santana do Ipanema
O Tribunal do Júri busca garantir a participação popular no julgamento de crimes contra a vida - Foto: Ascom

 O Ministério Público de Alagoas realizou atividade com alunos da rede pública de Santana do Ipanema nesta segunda-feira (26). No encontro, eles participaram de um júri simulado, oportunidade em que puderam conhecer melhor o funcionamento do Sistema de Justiça, bem como debater o combate à violência doméstica, tendo em vista que o caso simulado se tratou de uma tentativa de feminicídio.

De acordo com o promotor de Justiça Thiago Riff, a atividade faz parte da iniciativa “Júri nas Escolas: Cidadania e Tutela da Vida”, que tem como objetivo conscientizar estudantes do Ensino Médio sobre o papel do Ministério Público e dos cidadãos no Tribunal do Júri, voltado ao julgamento de crimes dolosos contra a vida.

“Neste mês, como estamos no ‘Agosto Lilás’, nós realizamos a simulação de um júri de tentativa de feminicídio como primeira atividade do projeto. A nossa proposta é que as simulações ocorram trimestralmente em várias escolas de Santana do Ipanema e, assim, possamos conscientizar os jovens sobre o papel que o cidadão desempenha no Tribunal do Júri”, afirma o promotor.

A atividade foi realizada na Escola Estadual Professora Laura Maria Chagas de Assis e contou com a participação do promotor de Justiça Kleytionne Sousa, que atua em casos de violência doméstica em Santana.

Saiba mais


O Tribunal do Júri busca garantir a participação popular no julgamento de crimes contra a vida. Para isso, conta com a atuação do Conselho de Sentença, que é formado exclusivamente por cidadãos. A ideia é que o acusado possa ser julgado por seus iguais. Para garantir que o Conselho tenha representatividade, são selecionadas pessoas com características diversas para funcionarem como juradas.