Família de criança que teve paralisia em perna após injeção precisa de doações para custear tratamento médico
Leitores podem contribuir enviando qualquer valor para o Pix: 115.517.304-05

A criança que sofreu paralisia em uma das pernas, Eliza Laura dos Santos, após a aplicação de uma injeção na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) Noel Macedo, em Arapiraca, está precisando de doações para poder contribuir com os gastos médicos para recuperar sua mobilidade física.
A família disponibilizou uma chave de Pix para receber as doações, em nome do CPF da mãe, Edvania Maria dos Santos, de número: 115.517.304-05.
Confira o caso
Elisa completa dois anos em dezembro e, apesar de estar na fase de explorar o mundo a sua volta, acaba passando a maior parte do dia deitada porque sente muita dor na perna que perdeu o tônus muscular.
"Quando a gente pega ela no braço ou faz qualquer movimento na perna, ela grita de dor e chora muito. Até para dar banho nela, precisa de duas pessoas, porque dá muito trabalho. A gente está vendo se consegue um carrinho de bebê para poder se movimentar melhor com ela", conta a mãe Edivânia Maria dos Santos.
Ela é dona de casa e o marido, que é pedreiro e no momento está desempregado, moram em Arapiraca com a criança, que no último dia 11 de novembro passou a apresentar quadro de febre e vômito.
"Meu marido levou nossa filha para atendimento na UPA e lá eles aplicaram a injeção nela. Quando chegou em casa, ela não conseguia mais ficar sentada. A gente achava que era normal a injeção doer assim, mas depois de oito dias ela não melhorou. Ela conseguia mexer o corpo todo, menos a perna onde ela tomou a injeção", conta.
Eles retornaram com a criança para a UPA e, após várias horas de espera, a criança foi transferida para o Hospital Geral do Estado, em Maceió, onde passou quatro dias internada, fazendo exames até receber o diagnóstico de uma neurologista: a agulha da injeção atingiu o nervo ciático da criança.
"A neuro disse que a minha filha pode voltar a mexer a perna e a andar, mas não garantiu e nem disse quando isso vai acontecer", conta Edvânia.
A criança voltou para casa com requisições para acompanhamento de médicos, fisioterapeuta e receitas de remédios. Apesar da possibilidade do tratamento via Sistema Único de Saúde (SUS), a família não tem condições de arcar com os custos de deslocamento e das medicações.
"O pouco de dinheiro que a gente tinha, já usamos com remédio, transporte e para arrumar os documentos que eles pediram. E agora a tarde meu marido foi providenciar a fisioterapia para ela e disseram que tem uma fila de espera, que quando aparecer vaga, é que ela vai fazer", relata a mãe.
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