MPAL garante condenação por homicídio motivado por dívida de drogas em Teotônio Vilela
Janderson foi condenado a 16 anos de prisão por homicídio qualificado
Em mais uma atuação firme perante o Tribunal do Júri, o Ministério Público do Estado de Alagoas (MPAL) conseguiu a condenação de Janderson Felix da Silva, acusado de matar a tiros Guilherme dos Santos. O julgamento aconteceu na quinta-feira (17), em Teotônio Vilela.
O promotor de Justiça Magno Moura, responsável por conduzir a acusação, destacou a frieza do crime, cometido no dia 21 de março de 2023, e motivado por uma dívida de drogas no valor de R$ 120. “O algoz deu um prazo para o pagamento. Como a vítima não quitou a dívida, foi executada com vários tiros, inclusive pelas costas, sem qualquer chance de defesa”, afirmou.
Janderson foi condenado a 16 anos de prisão por homicídio qualificado, considerado crime hediondo, devido ao motivo fútil e ao meio que dificultou a defesa da vítima. Ele utilizou uma arma de fogo com numeração raspada.
Durante o júri, o promotor fez uso de slides em power-point e materiais audiovisuais para apresentar provas técnicas, como laudos periciais e imagens do local do crime. A prática, que Magno Moura introduziu no MPAL, tem contribuído para maior compreensão dos jurados.
“O Ministério Público atuou de forma objetiva, técnica e comprometida com a sociedade. A pena aplicada demonstra que a Justiça foi feita, e o réu agora responderá por seus atos no sistema prisional”, declarou.
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