Defesa recorre a Collor para que Bolsonaro possa cumprir prisão domiciliar
A diferença de tratamento entre os dois ex-presidentes está sendo questionada no STF
A defesa de Jair Bolsonaro (PL), encabeçada pelo advogado Paulo Cunha Bueno, usou o caso do ex-presidente Fernando Collor para justificar o pedido de prisão domiciliar a Bolsonaro.
O advogado considera “inconcebível” que o ex-senador alagoano cumpra prisão domiciliar enquanto Bolsonaro permanece detido na Superintendência da Polícia Federal, em Brasília.
Paulo Cunha Bueno fez a declaração após uma visita ao ex-presidente, preso preventivamente por determinação do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). A decisão atendeu a pedido da Polícia Federal, que apontou risco à ordem pública.
A comparação, segundo a defesa, se baseia nas condições de saúde de ambos. Collor foi preso em abril deste ano após ser condenado a oito anos e dez meses pelo STF e, uma semana depois, obteve autorização para cumprir a pena em casa por questões médicas.
Juristas apontam que, com a confissão de que Bolsonaro violou a tornozeleira eletrônica, as chances do ex-presidente conseguir uma prisão domiciliar diminuíram.
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