Presidente da Câmara de Traipu frauda documento enviado ao Ministério Público
Segundo o órgão, Júnior da Capivara omitiu informações em um ofício o que pode caracterizar falsidade ideológica
O presidente da Câmara Municipal de Traipu, Júnior da Capivara (PSB), é acusado de fraudar um documento enviado ao Ministério Público de Alagoas (MPAL) e pode responder por falsidade ideológica e improbidade administrativa.
O MPAL instaurou um Inquérito Civil para investigar a omissão de informações por parte do vereador. A portaria foi publicada na edição desta quinta-feira (27) do Diário Oficial do MP.
Segundo o inquérito, Júnior da Capivara havia respondido em ofício ao Ministério Público que exercia o cargo de presidente da Câmara Municipal pela primeira vez. No entanto, o vereador não mencionou mandatos anteriores que foram exercidos entre 2021 e 2024.
Na denúncia, o órgão também aponta que Júnior da Capivara deixou de mencionar uma cassação judicial em dezembro de 2023.
Sem colaborar com o Ministério Público e fornecendo informações falsas, a Promotoria de Justiça de Traipu aponta que o caso pode ser caracterizado como falsidade ideológica e improbidade administrativa.
“Tais condutas podem prejudicar a adequada instrução de outros procedimentos instaurados nesta Promotoria, configurando obstrução da atividade fiscalizatória”, diz o promotor Bruno Martins.
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