Simaria afirma viver sob alerta após diagnóstico de tuberculose ganglionar
Cantora, de 40 anos, foi diagnosticada com a doença duas vezes
 
                            Simaria, de 40 anos, já foi diagnosticada com tuberculose ganglionar duas vezes. Na segunda vez, em 2018, ela ficou internada no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, para tratar a doença infecciosa, que, assim como a tuberculose comum, é tratada com antibióticos durante pelo menos seis meses, segundo orientações do Ministério da Saúde e do médico especialista.
"Quando tive a tuberculose, em 2018, me mudei para São Paulo, porque a minha saúde necessitava de um hospital bom, eu estava numa situação muito, muito difícil. Eu tive duas tuberculoses no gânglio. E a tuberculose no gânglio pode virar sistêmica. Se minha imunidade abaixa, se eu fico sem comer, se eu durmo no horário errado, tudo isso implica para que minha imunidade caia e ela possa voltar. Por isso reduzi a quantidade de shows e tive todo o cuidado. Mas tudo isso foi repensado quando tive a doença pela segunda vez, em 2018", recorda, explicando que vive sob alerta para sua imunidade não cair.
A cantora -- que anunciou o fim da parceria musical com a irmã, Simone Mendes, em agosto do ano passado, após 10 anos juntas -- credita sua queda na imunidade à intensa agenda de shows da época da dupla. "Era insano. Hoje, quando eu olho, eu falo: 'como eu conseguia fazer e a minha própria irmã e todos os outros artistas que ainda continuam nessa loucura de 30 e tantos shows por mês? Como eles conseguem fazer isso? Isso acaba com o corpo, com a alma, com tudo", opina.
Simaria recorda que, quando ainda se apresentava com a irmã, a saudade dos filhos Giovanna, de 10, e Pawel, de 7 -- de sua relação com o ex, Vicente Escrig -- também abalava seu emocional. "Quantas vezes entrei no avião chorando de saudade dos meus filhos. Desde a morte do Cristiano Araújo [em um acidente de carro em 2015] que eu já me perdi ali completamente. Ele foi um dos meus maiores, sabe? Passei meses chorando, porque eu adorava o Cris, o pai dele sempre foi meu amigo. Eu passei chorava e dizia: 'o que eu estou fazendo dentro desse ônibus?' Eram 30 shows. 25, 26, 30 shows. O que eu estou fazendo aqui? Eu chorava e chorava", afirma.
Para ver os filhos, Simaria não media esforços. "Sabe como eu via as crianças? Eu fazia bate e volta. Pegava o avião e ia ver meus filhos. Falava: 'estou com saudade dos meus filhos, vou ver meus filhos'. Nem que fosse por duas horas, eu ia ver os dois. Já cheguei a alugar jato e pagar R$ 80 mil em cima da hora para só para estar na apresentação da escola da minha filha. Tem muita coisa que já passei. As pessoas não têm noção do tanto que eu já sofri nessa vida", desabafa.
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