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Vídeo: Ex de Militão aparece chorando após novas acusações de babá

Karoline Lima foi acusada por uma ex-babá de Cecília, filha com Éder Militão, de ser uma mãe ruim para a pequena

Por Metrópoles 29/05/2024 08h08
Vídeo: Ex de Militão aparece chorando após novas acusações de babá
Karoline rebateu as acusações da Babá - Foto: Reprodução/Instagram

Karoline Lima apareceu chorando em seu Instagram, nesta terça-feira (28/5), após ser acusada por uma antiga babá de Cecília, sua filha com Éder Militão, de ser uma péssima mãe para a pequena.

“Bom dia, amigos. Tudo bem? Já tomaram café hoje, já almoçaram? Que delícia, um cafezinho. Café com lágrima, tempero especial”, postou ela, dizendo ainda que vai conversar com os seguidores sobre o tema.

Entenda a confusão

A coluna Fábia Oliveira, do Metrópoles, divulgou um vídeo de uma ex-cuidadora de Cecília criticando a postura de Karoline em relação aos cuidados da filha.

“Como mãe de foto de Instagram, eu lhe dou [nota] 8, um 9. Ela faz muito bem de pegar a menina pra fazer foto no Instagram. Mas como mãe de portas para dentro, [nota] 1”, disparou a mulher na gravação.

Ainda no vídeo, a ex-funcionária conta a uma segunda pessoa como eram os dias cuidando da bebê e dá uma versão diferente da contada pela influenciadora nas redes sociais.

“Sou enfermeira, sim. O médico me chamou para ver se eu tinha interesse em cuidar de um bebê e eu disse que sim. Eu vim para casa cuidar da Cecília quando ela tinha uns três dias de vida. E desde o primeiro dia de vida, era tudo festa”, começou dizendo.

Segundo a mulher, Karoline Lima costumava se encontrar com amigos na madrugada, enquanto ela ficava com Cecília. De acordo com a babá, a loira a esperava chegar para o expediente já c estando pronta para sair para a balada.

“Todos os dias ela se encontrava com amigos dela, sempre tomando cerveja e música alta. Cecília não conseguia dormir com a música que tocavam e a comoção que faziam. Era um descontrole… E isso era dia após dia. Nos outros dias, se não fosse em casa, elas iam sair e quando eu chegava para cuidar da Cecília, eram 23h, 00h, porque eu saía do hospital 22h, elas pegavam e esperavam já vestidas para a festa, saíam e me deixavam sozinha em casa”, relatou.

Ela continuou: “E assim elas iam, e voltavam quando eu tinha que sair para o trabalho às 7h30, bêbadas. Na verdade, um dia tive que colocar a Karol na cama porque estava bêbada igual um gambá”.