Presidente da FPF prevê jogos com portões fechados até o fim do ano
Reinaldo Carneiro Bastos, presidente da FPF, garantiu o retorno do Paulistão

O dia a dia do futebol brasileiro pode ser altamente modificado com a pandemia do coronavírus, mesmo quando os eventos forem liberados. O presidente da Federação Paulista de Futebol (FPF), Reinaldo Carneiro Bastos, trabalha com a possibilidade de retorno das partidas com alta restrição para evitar problemas com a saúde dos envolvidos.
"Não vejo evento esportivo, teatral ou qualquer outro com presença de público no restante desse ano. Acho que vamos ter que restringir a maior quantidade de pessoas possível, com delegações enxutas, imprensa restrita, árbitros testados. Todos terão que passar por um protocolo de saúde. Não estamos discutindo a volta por enquanto, mas como voltar quando isso ocorrer", explicou o dirigente, em entrevista ao Sportv.
Nesta quarta-feira, os 16 clubes da elite do Paulistão 2020 se reuniram em uma videoconferência para falar sobre o futuro da competição. A FPF deixa claro que todos querem encerrar a competição, apesar do problema das datas que surgiu com a paralisação do futebol.
"Não passou pela cabeça de ninguém encerrar o campeonato, pois a gente enxerga a possibilidade de terminar. Os clubes querem terminar, temos contratos a cumprir, há obrigações com o torcedor, mídias comerciais e de televisão. Só voltaremos com segurança para todos os envolvidos, jogadores, imprensa, pessoas que trabalham nos estádios e tudo mais. Os clubes querem segurança", disse Reinaldo Carneiro Bastos.
Já está certo que, no retorno, o Paulistão irá flexibilizar algumas das regras originais. A principal mudança está relacionada com a inscrição de novos atletas, pois vários clubes do interior contam com profissionais com contrato até o final de abril. Portanto, será liberada a reposição da lista de 26 jogadores na competição.
Como os principais clubes deram férias aos jogadores por todo o mês de abril, os dirigentes marcaram um novo encontro no início do próximo mês para analisar a situação da pandemia do coronavírus. "Devemos nos reunir em maio, daqui 15 dias, para analisar a situação", encerrou Reinaldo Carneiro Bastos.
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