Há favorito na final da Libertadores? Estilos diferentes de Palmeiras e Santos marcam grande disputa
Brasileiros se enfrentam neste sábado, no Maracanã, pelo título continnental
Poucas pessoas apostariam que a final da Conmebol Libertadores seria disputada entre Palmeiras e Santos - desta vez, a ordem pouco importa, já que a partida acontecerá em terreno neutro, no Maracanã, às 17h do dia 30. Com campanhas parecidas no principal torneio continental da América, o embate tem tudo para ser decidido nos detalhes.
Após uma temporada marcada pela troca de treinadores em ambas equipes, os feitos de Abel Ferreira e Cuca garantiram a final Brasileira. O Palmeiras, ao contrário do que foi defendido por Vanderlei Luxemburgo, não tem um elenco limitado.
Apesar da irregularidade na semifinal contra o River Plate - uma partida excepcional seguida de outra muito ruim -, o Verdão chega à final embalado não apenas pela possibilidade do título, mas pela estabilidade durante a temporada. O clube paulista também está na final da Copa do Brasil e ainda briga pelo Campeonato Brasileiro.
Cuca, por outro lado, não tem um elenco tão estrelado quanto seu adversário, mas conta com jogadores em grande fase, como Marinho e Soteldo. Contudo, o maior trunfo do Peixe está justamente na beira do campo: o técnico conseguiu, em meio à crises econômicas e políticas, conduzir o clube ao seu jogo mais decisivo do ano.
Disputa técnica primorosa
O Santos, com sua característica de propor o jogo, já desbancou diversos favoritos ao longo da temporada. O Palmeiras, em contrapartida, cria suas melhores oportunidades em contra-ataques. Peculiaridades diferentes que prometem tornar o confronto ainda mais interessante.
Como já mencionado anteriormente, Abel Ferreira dispõe de um plantel maior e, com isso, deve dispor seus jogadores para criar o máximo de chances possíveis. Para isso, Patrick de Paula, Danilo e Gabriel Menino devem compor a faixa central do campo. A entrada de Rafael Veiga pode ser um diferencial.
A final será decidida em partida única. As estatísticas, nesse caso, são boas referências, mas dentro de únicos 90 minutos, nada mais que detalhes. E você, torcedor, acredita no favoritismo de alguma das equipes?
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