Pai de Neymar defende o atleta após denúncia de assédio e ataca Nike: 'Por que solta essas coisas agora?'
Atacante da seleção teria assediado funcionária da multinacional em 2016

O portal "Wall Street Journal" revelou, nesta quinta-feira, o motivo que teria levado ao fim do contrato valioso entre a empresa de materiais esportivos Nike e o atacante do Paris Saint-Germain Neymar Jr. Após a mídia estrangeira apontar que uma funcionária da gigante norte-americana denunciou o jogador por assédio sexual, em 2016, o pai do craque, Neymar Pai, deu entrevistas defendendo o astro.
- Nós estamos surpresos, a gente não sabe o que está acontecendo, só soa estanho para a gente. Por que a Nike solta essas coisas agora? (...)Claro que não, claro que não( sobre o contrato ter se encerrado por conta da denúncia), ela (a Nike) queria fazer uma investigação que a gente não sabia (do suposto assédio sexual)... O contrato da Nike foi rompido unilateralmente por falta de pagamento. Não tem nada a ver com isso (assédio) - disse ele ao canal GloboNews.
Em entrevista ao portal Folha de São Paulo, Neymar Pai acusou a empresa de estar realizando uma armação contra o atacante da Selelção. Atualmente, Neymar é contratado da fornecedora de materiais Puma. De acordo com o jornal, o contrato de Neymar com a fornecedora de material esportivo, encerrado em setembro do ano passado, teria mais oito anos de duração.
- Como pode sair uma notícia dessa? Fomos surpreendidos por algo que aconteceu em 2016, que ninguém lembrava mais desse fato. É muito estranho tudo isso agora. O Neymar nem conhece essa moça, claro que isso partiu da Nike depois da nossa saída - comentou ele, que seguiu:
- Muito estranho, todos saem da Nike e são acusados assim. Muito estranho, isso aconteceu com o Cristiano Ronaldo, com o cara lá do basquete que morreu, o Kobe (Bryant). Se a Nike quer chantagem, armação, vamos para cima da Nike então - finalizou.
A autora da denúncia é uma funcionária da Nike responsável pela coordenação da logística dos eventos em que Neymar participaria. Ela afirma que o jogador teria a forçado a praticar sexo oral em um quarto de hotel em Nova York. Ao "Wall Street Journal", a conselheira geral da empresa de materiais esportivos pondera que o assunto não havia sido destacado publicamente por conta da investigação ainda em curso.
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