Defesa de Robinho brinca por MP não encontrar jogador
Ao informar o endereço de Robinho, a defesa do jogador ironizou a busca do Ministério Público.
Em uma petição enviada ao tribunal que trata do caso do jogador Robinho, os advogados de defesa do condenado a nove anos de prisão na Itália reclamaram sobre a postura da imprensa que, de acordo com o documento oficial, estão "postados na porta de sua casa" deixando a Robinho e a sua família constrangidos.
De acordo com o jogador, que teve comprovado o crime de violência sexual contra uma mulher, seus filhos pequenos estão sendo afetados pelo assédio de membros da imprensa de Santos. No documento, a defesa de Robinho afirmou que seu endereço é de conhecimento público e ironizou o fato de o Ministério Público afirmar que não consegue encontrá-lo: "Estranha a informação prestada pelo MP, pois o endereço é publicamente conhecido".
Também foi protocolado uma petição no Supremo Tribunal de Justiça pedindo que a Justiça da Itália envie o processo que levou Robinho a ser condenado a nove anos de prisão pelo estupro de uma mulher em Milão completo e traduzido para o português, porque só assim seria possível defender adequadamente o atleta revelado pelo Santos.
Após receber o pedido, a ministra Maria Thereza de Assis Moura, presidente do STJ, ainda não publicou uma decisão a respeito da solicitação feita pela defesa de Robinho.
Robinho: STJ nega pedido de retenção de passaporte
Condenado a nove anos de prisão por ter estuprado uma mulher albanesa no ano de 2013 na Itália, o ex-atacante Robinho teve um pedido de retenção de seu passaporte negado pela presidente do Supremo Tribunal de Justiça, a ministra Maria Thereza de Assis Moura, nesta terça-feira após uma ONG realizar o pedido.
A União Brasileira de Mulheres (UBM), que buscou, também, entrar no caso como terceiro interessado (chamado juridicamente de amicus curiae), viu a solicitação de retenção do passaporte de Robinho negada, assim como o pedido de ingressar no processo. A ministra alegou que a negativa se deu por "Falta de legitimidade do amicus curiae para tanto. O amicus curiae, em regra, sequer pode recorrer de decisões judiciais, quanto mais requerer a imposição de medidas cautelares sobre as partes".
Veja também
Últimas notícias
PGE recomenda veto integral a projeto que limita taxas de planos de saúde
Governo muda regras de ICMS e flexibiliza regime para atacadistas sucessores
Natal de Arapiraca movimenta a cidade com programação cultural gratuita neste fim de semana
Governo amplia limite para créditos suplementares no orçamento de 2025
São Sebastião realiza 1º Fórum Municipal de Saúde e fortalece participação social nas políticas públicas
Governo doa terreno para construção de 400 casas populares em Murici
Vídeos e noticias mais lidas
“Mungunzá do Pinto” abre os eventos do terceiro fim de semana de prévias do Bloco Pinto da Madrugada
Família de Nádia Tamyres contesta versão da médica e diz que crime foi premeditado
Prefeito de Major Izidoro é acusado de entrar em fazenda e matar gado de primo do governador
Promotorias querem revogação da nomeação de cunhada do prefeito de União
