SSP apresenta dois suspeitos envolvidos em ataques a bancos; terceiro preso foi liberado

A Secretaria de Segurança Pública (SSP), apresentou durante a tarde desta quinta-feira (11), o balanço da ação realizada de forma integrada entre o Grupo de Combate a Organizações Criminosas (Gecoc) e as polícias Civil e Militar, nas cidades de Arapiraca e Craíbas. A operação foi deflagrada nas primeiras horas da manhã e resultou na prisão de três pessoas, apreensão de dois revólveres e uma espingarda, mais de cem munições de pistola .30 e um veículo BMW. Um dos detidos acabou sendo liberado após pagar fiança. As investigações foram iniciadas há três meses, e tinham como foco envolvidos em ataques caixas eletrônicos e instituições bancárias.
Em função do que foi apurado, o Mistério Público solicitou a expedição dos 11 mandados de busca e apreensão, que foram deferidos pela 17a Vara Criminal da capital. Marcelo Torres Pacheco foi preso em Arapiraca, com 113 munições de pistola .30 e um veículo BMW preto, que foi recolhido para averiguação. Ele é suspeito de integrar uma organização criminosa, tanto participando diretamente dos assaltos, quanto dando cobertura a outros bandidos envolvidos no mesmo tipo de ilícito, vindos de outros estados do Brasil. O segundo detido, também em Arapiraca, foi Raimundo Nonato da Silva. Ele estava com uma espingarda calibre 12. Raimundo é pai de Antônio Carlos dos Santos Silva, o “Tonho do Bloco”, que estaria envolvido em assaltos a bancos e estava foragido.
Na ação em Craíbas, o comerciante Nailton Barros da Silva, acabou detido. Com ele foram encontrados dois revólveres calibre 38 e R$ 52.820 mil em espécie. Ele pagou fiança e foi liberado.
Durante a operação, Genílson Paulino dos Santos, apelidado de "Ninja”, conseguiu fugir.
De acordo com o Gecoc, os acusados têm envolvimento em roubos contra pelo menos três bancos no interior de Alagoas. Em Monteirópolis, o alvo teria sido uma agência do Bradesco. Já em Pão de Açúcar, os Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal.
O secretário da Segurança Pública, Lima Júnior, lembrou, durante a coletiva, que a polícia vem realizando um trabalho de investigação para desarticular quadrilhas que atuam em ataques a bancos. "Essa operação na verdade se estende há mais de 30 dias. Vários suspeitos nessas ações e nas vendas dos explosivos foram detidos".
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