Famílias maceioenses devem comprar mais no natal deste ano

Uma pesquisa divulgada recentemente pelo Instituto Fecomércio, revelou que o endividamento e inadimplência da capital apontam redução, e apesar da Intenção de Consumo das Famílias manter redução, desde fevereiro, o cenário deve melhorar em dezembro fazendo com que o consumidor compre mais no natal deste ano.
O cenário irá ajudar de forma tímida, a volta do emprego para o maceioense e o aumento da renda. Em outubro, as famílias apertam o cinto a fim de reduzir as dívidas e consumirem apenas o essencial. Entre as prioridades estão: a manutenção da residência, alimentação, educação e produtos de primeira necessidade em geral.
De acordo com a análise do assessor econômico da Fecomércio, Felippe Rocha, o momento de reequilíbrio persiste desde fevereiro, ápice do consumo na capital. Em outubro, os dados apontam 74,2 pontos em relação à demanda dos cidadãos. Quando comparado com setembro, a redução é de 1% contra o melhor mês do ano, fevereiro, a redução é de 21%.
“Como de fevereiro até o mês de agosto, os dados de empregabilidade foram todos negativos, as famílias e indivíduos tiveram de se segurar e utilizar a poupança e o FGTS inativo para reduzir as contas e manter suas famílias”, avaliou o assessor.
A atividade produtiva retoma a suas atividades e a renda volta a aumentar, o que alivia a pressão e permite o consumo, pois o endividamento e inadimplência também estão em baixa.
Como os dados do Caged/MTE apontou a recuperação dos postos em setembro, a segurança de manutenção com o Emprego Atual aumentou 1% em relação ao mês de setembro. Contudo, os dados sobre melhora da Perspectiva Profissional ainda são declinantes, 2,2% ante o mês anterior. Os cidadãos ainda não estão confiantes sobre a melhoria de salários e ascensão vertical nas empresas.
O final de ano e o retorno do emprego ajudam os consumidores obterem crédito e a consumir até dezembro. Embora Alagoas tenha apresentado alta de 7,7% do volume de vendas em relação ao ano passado, Maceió amarga redução de 2,4% do Consumo Atual, demonstrando que não tem sido um centro dinâmico na composição do aumento de mercadorias vendidas no Estado, sendo possivelmente Arapiraca o eixo nesse período.
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