Economia

Economia brasileira entra 2018 com crescimento sólido, destaca Meirelles

Ele destacou que a país saiu da recessão após registrar queda de 3,5%, em 2016.

Por Agência Brasil 01/03/2018 11h11
Economia brasileira entra 2018 com crescimento sólido, destaca Meirelles
Ministro disse que a economia brasileira está solida - Foto: Divulgação

O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, afirmou hoje (1º) que a economia brasileira entrou em 2018 com crescimento forte e sólido. Ele destacou que a país saiu da recessão após registrar queda de 3,5%, em 2016.

Meirelles concede entrevista coletiva à imprensa neste momento para comentar o resultado do Produto Interno Bruto (PIB), a soma de todas as riquezas produzidas no país, divulgado hoje pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em 2017, o PIB cresceu 1%, na comparação com 2016. Em valores correntes, o valor do PIB em 2017 atingiu R$ 6,6 trilhões.

Para o ministro, o resultado de 2017 “dá a base e confirma as expectativas [do governo] de um crescimento de 3% no ano de 2018”.

Em comentários no Twitter, o ministro do Planejamento, Dyogo Oliveira, disse que o PIB de 2017 é resultado da atual política econômica. "A implementação de diversas reformas, em vários setores, a estabilização da economia, o controle da inflação, redução de juros e reformas do marco legal, inclusive a trabalhista”, afirmou. Para Oliveira, o resultado de 2017 “inaugura um novo ciclo de crescimento, que terá continuidade em 2018”.

Oliveira também destacou que o investimento foi o componente que mais cresceu no 4º trimestre, com 2% de expansão, dando continuidade ao movimento iniciado no 3º trimestre, quando cresceu 1,8%, em relação ao trimestre anterior (dados com ajuste sazonal).

Temer

Mais cedo, em enrevista à Rádio Tupi, o presidente Michel Temer disse que o crescimento do PIB representa esperança para o país. “[Representa] esperança. Tudo tem sido crescimento no país. Veja o que aconteceu com a indústria em pouco tempo de governo. De seis meses pra cá, a indústria tem se recuperado, o varejo tem vendido enormemente. E, ao mesmo tempo, não descuidamos dos programas sociais”.