Sindpol Alagoas cobra esclarecimento da morte de dois policiais
Dirigente diz que casos estão arquivados há anos
Durante as comemorações dos 28 anos da fundação do Sindicato dos Policiais Civil de Alagoas (Sindpol-AL) a categoria exigiu a apuração da morte de dois policiais, que segundo os dirigentes, está arquivada.
O primeiro caso é da agente Maria Amélia Lins Costa Dantas, morta durante o acidente que resultou na explosão da sede da Divisão Especial de Investigação e Capturas (Deic), no bairro do Farol, no ano de 2013.
Já o segundo caso ocorreu em 2015, quando Carlos Alfredo de Oliveira morreu após ser atingido por disparos de arma de fogo, no Conjunto Village Campestre, no bairro Cidade universitária. Ele chegou a ser socorrido para o Hospital Geral do Estado (HGE), mas não resistiu aos ferimentos.
“Os inquéritos estão parados e as famílias, assim como a categoria, exigem o esclarecimento desses dois casos”, disse o presidente do Sindpol-AL, Ricardo Nazário.
Ele ainda disse que o sindicato irá acompanhar o desdobramento do Caso Roberta Dias. “Nos próximos 15 dias, o caso deve ser encaminhado à Justiça. Caso isso não ocorra estará claro que a Polícia Civil trabalha com corporativismo, defendendo a comissão dos delegados que investigam ”.
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