Setor hoteleiro cobra finalização de estações elevatórias nas praias de Maceió
A cobrança do setor hoteleiro não é de hoje

Há quatro meses da alta temporada, as obras de conclusão das estações elevatórias, que irão eliminar as línguas sujas nas praias de Maceió, ainda se encontram sem funcionar. Em resposta a um oficio enviado, ainda em 2017, pela Associação Brasileira da Indústria de Hotéis de Alagoas (ABIH-AL), a Secretaria Municipal de Infraestrutura garantiu o término das obras até o final do contrato, em outubro deste ano. Espera-se com isso, que este problema que vem se arrastando há anos, seja finalmente resolvido.
A cobrança do setor hoteleiro não é de hoje. Após reunião com prefeito, secretários municipais e estaduais, além de documentos oficiais pedindo agilidade e comprometimento, a esperança é que agora realmente se tenha um resultado efetivo e definitivo. “As nossas praias são nosso principal cartão-postal, e precisamos oferecer ao turista, o que temos de melhor. Quando ele chega e vê a praia com as línguas sujas, eles saem decepcionados. E não é essa propaganda que queremos do nosso Estado”, destaca Miltinho Vasconcelos, presidente da ABIH-AL.
A ordem de serviço para a construção de sete novas estações foi assinada em março de 2017, e a expectativa era que ficassem prontas antes do verão. “Agora, mais um verão se aproxima e o setor turístico teme que as estações não estejam prontas, e as línguas sujas continuem afastando as pessoas das praias da capital”, ressaltou o presidente da ABIH-AL.
No total, serão onze estações elevatórias funcionando. As obras estão sendo realizadas com os recursos provenientes do IPTU, e com a contribuição da Braskem, dos hoteleiros e da Ademi. “É um conjunto de forças somando para fazer dar certo”, afirmou Miltinho.
A secretaria Municipal de Infra estrutura afirmou ainda, em ofício, que existem dois processos já em andamento para a contratação de uma empresa que irá fazer a conservação e manutenção das estações.
As bombas das estações elevatórias têm a função de desviar a água das chuvas, de galerias pluviais e de estações elevatórias que são construídas pelos prédios da região, para que elas não cheguem até a praia. Ao todo, serão 11 bombas construídas, das quais 9 já estão prontas. Elas vão ser instaladas do início da Pajuçara até o Posto 7. Além de desviar a água, as bombas servirão para evitar que o esgoto vá para a praia, caso haja um vazamento.
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