Acidentes

Moradores interditam Avenida Rotary e cobram redutor de velocidade

Por 7Segundos 19/11/2018 10h10
Moradores interditam Avenida Rotary e cobram redutor de velocidade
Moradores bloqueiam via com galhos e pneus - Foto: Reprodução

Atualizada às 12h14

Um protesto de moradores bloqueou o trânsito da Avenida Rotary, em Maceió, na noite deste domingo (18). Os manifestantes reinvindicam a instalação de um redutor de velocidade no local, após o registro de um grave acidente no início da noite.

Para bloquear a via, os moradores atearam fogo em pedaços de madeira e pneus. Eles afirmam que desde que o radar eletrônico foi desativado, diversos acidentes têm ocorrido na localidade informada.

O último acidente, ocorrido na noite, envolveu um carro de passeio e uma motocicleta, de placas e modelos não informados. Na ocasião, o condutor e garupa da moto ficaram feridos. O Corpo de Bombeiros (CBMAL) esteve no local e prestou os primeiros socorros às vítimas.

O 7Segundos contatou a assessoria da Superintendência Municipal de Transportes e Trânsito (SMTT) para questionar as medidas a serem tomadas, a fim de reduzir acidentes na localidade citada e foi informado que a implantação de uma lombada física no local é proibido, devido a um declive com fluxo intenso de veículos. 

Por outro lado, a SMTT informa que com o intuito de reduzir acidentes no local, o órgão já entrou com recurso de apelação solicitando a reimplantação dos equipamentos de fiscalização eletrônica junto ao Tribunal de Justiça de Alagoas (TJ/AL).

Confira a nota na íntegra:

A Superintendência Municipal de Transportes e Trânsito (SMTT) esclarece que, pelo fato da Avenida Rotary ser um eixo viário em declive com fluxo intenso de veículos, é proibida a implantação de uma lombada física no local, de acordo com a regulamentação nº 600 de maio de 2016, do Conselho Nacional de Trânsito (Contran).

A SMTT informa ainda que, com o intuito de reduzir o número de acidentes na Avenida Rotary, o órgão já entrou com um recurso de apelação solicitando a reimplantação dos equipamentos de fiscalização eletrônica junto ao Tribunal de Justiça de Alagoas (TJ/AL). A análise da admissibilidade encontra-se pendente no juízo de primeiro grau.

Veja vídeo: