Bolsonaro define ministérios e opta por nenhum nordestino
Alagoanos foram destaques nos governadores anteriores
Apesar de inicialmente ter prometido estruturar um governo com 15 ministérios, o presidente diplomado, Jair Bolsonaro (PSL), não conseguiu se desfazer de algumas pastas. Dos 22 nomes anunciados por ele como auxiliares, uma característica chama a atenção na composição do primeiro escalão: a ausência de nordestinos.
No Nordeste, ele obteve 30,3% dos votos válidos no segundo turno contra Fernando Haddad (PT), o equivalente a 8,8 milhões de eleitores. Contou com apoios de peso, como o prefeito de Salvador (BA), ACM Neto (DEM).
Ao chegarem à Presidência, Fernando Henrique Cardoso (PSDB), Lula (PT), Dilma Rousse (PT) e Michel Temer (MDB) nomearam um número expressivo de ministros nordestinos para ocupar o primeiro escalão da Explanada dos Ministérios. Em 2015, Dilma nomeou dez nomes do Nordeste para o comando de ministérios e outros três titulares que, apesar de terem nascido em cidades da região, zeram carreira política em outros Estados.
Aldo Rebelo foi destaque nos governo de Lula e Dilma, passando pelo comando do Ministério de Ciência e Tecnologia, Ministério da Defesa, além do Esporte na Era Dilma, e no governo Lula, foi ministro de Relações Institucionais, entre 2004 e 2005.
Já na Era Temer, Marx Beltrão assumiu Turismo, Maurício Quintella Lessa, os Transportes, e Rosinha da Adefal, como secretária especial dos Direitos da Pessoa com Deficiência do Ministério da Justiça.
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