Ex de Ronaldinho fala em agressão: "me arrependo de não chamar a polícia"
A ex-mulher de Ronaldinho Gaúcho, Priscilla Coelho, 32, diz ter sido agredida por ele, em dezembro de 2018, época em que eles viviam como trisal --um relacionamento amoroso envolvendo três pessoas, de maneira consentida por todas.
Em entrevista so Uol ela fala que "a violência foi o principal motivo" pelo qual decidiu processar o atleta. A ação, segundo ela, corre em segredo de justiça. Priscila afirma ainda que pede uma indenização e a partilha dos bens adquiridos por ele entre 2012 e 2018, período em que os dois, ainda segundo ela, ficaram juntos.
"Me arrependo amargamente de não ter chamado a polícia. Durante uma briga, ele me empurrou com força e eu caí no jardim do vizinho. Tinha espinhos na grama e eu me machuquei bastante. Passei duas horas ali, chorando, sem acreditar no que tinha acontecido. Não denunciei porque pensei que pudéssemos conversar e nos resolver; afinal, foram seis anos juntos. Mas me enganei", diz ela.
A briga que culminou no empurrão, segundo Priscilla, aconteceu durante uma festa em casa. "Uma ex-namorada dele ligou duas vezes. Na segunda vez, o celular dele estava comigo. Eu entreguei o aparelho ao Ronaldo e disse: 'É ela, de novo'. Ele ficou bravo e falou que ex-namoradas poderiam ligar a hora que quisessem e que se eu estivesse insatisfeita, deveria pegar minhas coisas e ir embora. Falei que ele não tinha me achado no lixo e que não tinha direito de me tratar assim", diz.