O chocante caso do 'serial killer' confesso que, na verdade, nunca matou ninguém
Apesar de ser inocente, o sueco Thomas Quick confessou ser o autor de 39 assassinatos — mas por quê?
Ele chegou a ser considerado um dos mais terríveis serial killers da história da Europa.
O sueco Sture Ragnar Bergwall — que adotou a alcunha de Thomas Quick — confessou ter cometido 39 assassinatos de homens, mulheres e crianças.
Os casos relatados por ele incluíam estupros, mutilações e até episódios de canibalismo.
E, ao longo da década de 1990 e 2000, foi condenado a dezenas de anos de prisão por oito destes crimes.
Mas, na verdade, ele era inocente — não havia matado ninguém. Todas as suas confissões eram falsas.
Sua imagem rodou o mundo — ele chegou a ser chamado de monstro pela imprensa internacional, que o comparava ao personagem Hannibal Lecter, o sádico serial killer do filme O Silêncio dos Inocentes.
A verdade só foi descoberta em 2013, graças ao minucioso trabalho de investigação do já falecido jornalista sueco Hannes Råstam, com a ajuda de sua assistente Jenny Küttim.
Depois disso, todas suas condenações por assassinato foram revistas e anuladas.
Prestes a completar 70 anos, Thomas Quick está em liberdade. Vive em um lugar sigiloso, fora da Suécia, e tenta recomeçar sua vida.
Neste mês, foi lançado na Suécia e na Noruega o filme Quick, dirigido pelo cineasta Mikael Håfström, que conta a história do que é considerado o maior erro jurídico da história da Suécia.
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