Sindpol manifesta repúdio à declaração de Renan Filho ao veto presidencial pelo congelamento de salário
Outras categorias como Saúde, Educação, Guardas Municipais dentre outras também foram atingidas

O Sindicato dos Policiais Civis de Alagoas (Sindpol) manifesta repúdio à declaração de apoio ao veto parcial ao PLP 39/2020, que amplia o congelamento do reajuste salarial a todos os servidores públicos.
Na aprovação do projeto de lei no Senado, algumas categorias ficaram de fora da proibição de reajuste salarial, como os servidores da segurança pública, os profissionais de saúde, da educação pública, militares das Forças Armadas, guardas municipais, agentes socioeducativos, profissionais de limpeza urbana, de serviços funerários e de assistência social.
Em reunião virtual, realizada no dia 21 de maio, o presidente Jair Bolsonaro acordou com os governadores a liberação da ajuda financeira aos estados e municípios com o apoio ao veto presidencial, proibindo o aumento aos servidores públicos até o final de 2021.
Os policiais civis já estão em campanha salarial desde o ano passado, reivindicando a valorização, inclusive com o compromisso do governador Renan Filho pela negociação salarial.
Os policiais civis reivindicam valorização salarial com reajuste salarial pela média nacional. Atualmente, a categoria recebe o pior salarial da segurança pública com nível superior, além da defasagem salarial em mais de 20%.
Além das perdas financeiras, os policiais civis, servidores públicos, aposentados e pensionistas foram penalizados com o aumento da alíquota previdenciária, que saltou de 11% para 14% neste mês de abril, com a reforma previdenciária estadual. Os aposentados e pensionistas foram os mais prejudicados com o desconto previdenciário de 14% a partir do valor do salário mínimo.
O Sindpol continua, junto com a Cobrapol, na mobilização contra o congelamento de salário dos policiais civis.
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