TJAL disponibiliza plano ilustrado de retorno às atividades presenciais
Material foi elaborado pelo Departamento de Saúde e Qualidade de Vida, com apoio da Diretoria de Comunicação (Dicom)

O plano de retorno às atividades presenciais no Judiciário de Alagoas foi finalizado e está disponível para download. O material foi elaborado pelo Departamento de Saúde e Qualidade de Vida (DSQV) do Tribunal de Justiça e ilustrado com apoio da Diretoria de Comunicação (Dicom).
O plano traz as quatro etapas de retorno gradual das atividades e ressalta que a Presidência do TJAL e a Corregedoria poderão determinar o avanço ou retrocesso nessas fases em caso de mitigação ou agravamento da curva epidemiológica da Covid-19 em Alagoas.
O material também mostra quem são os grupos de risco, que deverão permanecer em trabalho remoto, como se dará o acesso às unidades judiciárias, que cuidados pessoais devem ser adotados e como deve ser feito o descarte dos equipamentos de proteção individual.
Proteção no ambiente de trabalho
1. O acesso de todos os frequentadores das unidades do Judiciário está condicionado ao uso correto de máscara de proteção, verificação de temperatura e higienização das mãos com álcool gel 70%, disponibilizado nas entradas das unidades;
2. A organização de filas, dentro e fora dos setores, terá que obedecer à distância mínima de 1,5 m entre as pessoas;
3. As estações de trabalho deverão ficar, no mínimo, a 2 metros de distância umas das outras;
4. Deve-se evitar o compartilhamento de materiais de trabalho, como caneta, lápis, computador, chaves e telefone;
5. As estações de trabalho devem ser desinfectadas com álcool 70% líquido no início e término da jornada de trabalho, e sempre que necessário. Cada profissional será responsável pela limpeza da sua estação de trabalho;
6. O uso das escadas deve ser priorizado, evitando-se tocar no corrimão;
7. Fica determinada, sempre que possível, a utilização de sistema natural de circulação de ar, abstendo-se da utilização de aparelhos de ar-condicionado e ventiladores.
Todo o plano (clique aqui) segue evidências científicas e recomendações de órgãos regulamentadores e norteadores, como Conselho Nacional de Justiça (CNJ), Organização Mundial da Saúde (OMS), Ministério da Saúde (MS), Agência de Vigilância Sanitária (Anvisa) e Secretaria Estadual de Saúde.
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