Veleiro vai acionar Ministério Público em “quebra de braço” com funcionários
Ela acusa sindicalista de apedrejaram funcionários que estavam indo trabalhar

A empresa de transporte Veleiro se manifestou através de nota à imprensa na tarde desta segunda-feira (03) para informar que irá acionar o Ministério Público do Estado (MPE) para investigar o confronto ocorrido entre a polícia e empregados, em um protesto durante a manhã.
Ela acusa sindicalista de apedrejaram funcionários que estavam indo trabalhar. “Além disso, houve vários ônibus apedrejados e pneus murchados com o fito exclusivo de comprometer a operação da frota em Rio Largo/AL e causar prejuízo à empresa”.
A Veleiro informou que está tomando as devidas medidas administrativas e judiciais e comunicará o Ministério Público do Estado de Alagoas para apuração do confronto.
Rodoviários da empresa Veleiro do município de Rio Largo bloquearam parte da Avenida Fernandes Lima, nas primeiras horas desta segunda-feira (03).
A categoria cobra meses de salários atrasados e tíquete de alimentação. Também diz que a empresa não deposita FGTS há mais de cinco anos e não repassa o valor da pensão que é descontado na folha dos trabalhadores.
Confira a nota:
A empresa Veleiro vem se manifestar sobre o episódio que ocorreu na garagem de Rio Largo/AL, provocado pelo Sindicato dos Rodoviários.
Primeiramente, a empresa Veleiro informa que é contra qualquer tipo de violência para com todos seus funcionários e ex-funcionários.
No entanto, a situação ocorrida no dia 03 de agosto de 2020 é bastante preocupante, haja vista a violência que os Sindicalistas e ex-funcionários vêm causando para aqueles que laboram na empresa Veleiro.
Infelizmente, houve episódio de funcionários ligados ao Sindicato que apedrejaram funcionários que estavam indo trabalhar, vindo a machucar um funcionário. Além disso, houve vários ônibus apedrejados e pneus murchados com o fito exclusivo de comprometer a operação da frota em Rio Largo/AL e causar prejuízo à empresa.
Com efeito, a Veleiro operou conforme determinado pela ARSAL e informa que não houve faltas de seus empregados.
A Polícia Militar de Alagoas foi acionada para conter os ânimos alterados dos Sindicalistas que, a todo o momento, impediram a circulação dos ônibus e criaram um mal estar local.
Todas as medidas administrativas e judiciais estão sendo tomadas para que seja possível o retorno normal da operação.
Por fim, a empresa comunicará o Ministério Público do Estado de Alagoas para apuração dos crimes cometidos no dia de hoje.
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